O colega, na má direção,
andava na baixa conta. A ostentação, no custoso e oneroso automóvel, forçou o
financiamento. O crédito originou considerável dívida!
O adiamento, em contínuos
meses, acarretou a afluência aos bancos. Os juros, na exorbitância, instituíram
bancarrota e obrigação. A insônia, na apreensão, tornou-se destino!
O paliativo, na crítica
situação, levou a instituição do artifício. A cobrança, no processo, requeria plausíveis
direitos. O empregador, no ente público, acabou executado na Justiça!
A indenização, na
alegria e “ganha pão” dos profissionais do Direito, originou frutos. O
dinheiro, na chantagem dos contribuintes, acabou debitado. Abjeto cômputo saiu coberto!
A população, na
qualidade dos benefícios, permaneceu carente. O oportuno, na categoria de residente,
auxiliou a abonar o bizarro. O sujeito extorquiu o próprio bolso!
A má administração dá
resolução à curiosa apropriação. O benfeitor aceita prévia imploração por
trabalho e conhece posterior ação de penalização em acidentais equívocos!
O cidadão afere no agora especial amigo e assume no
amanhã singular inimigo. O dinheiro, nas atitudes e humores, acende as disputas
e dramas!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://tijuca.nova-acropole.org.br/agenda/2014-05-23/palestra-cultural-justica
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