O dirigente, no órgão
público, aconchegou-se ao expediente. O dia, no posto burocrático, prometia a
rotina. A habilidade, na obrigação e precisão, foi encerrar o fardo!
O fato, no dissídio
da categoria, ocorreu na instituição do estado de greve. O sindicato decidiu paralisação.
Os funcionários, na mobilização, bloquearam o ingresso ao prédio!
O administrador,
nomeação política no cargo técnico, exteriorizou desagrado. A discordância, nos
amigos e companheiros, brotou da difusão. A mensagem seria suficiente!
O sujeito, na reprimenda,
explanou: “- Poderiam ter avisado da greve. O caminho, no movimentado trânsito,
teria sido poupado. A folga, no sítio, continuaria!”
O recurso, na cooperação
aos grevistas, liberou entrada a cozinha e refeitório. O cafezinho, no entusiasmo
das manifestações e protestos, prosseguiu de costume!
O chefe, na meia
volta, retomou a rodovia. O descanso, na hora de expediente, fora
institucionalizado. As tarefas privadas primaram nas precauções e preocupações!
O país, na multiplicidade das etnias, adota composição
ímpar. A batente, na execução da carga horária e produção, estressa e onera variada
gente!
Guido Lang
“Crônica das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.papeldeparede.etc.br/fotos/papel-de-parede_predio-ceu/
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