O colonial, na mecanização
agrícola, procurou os investimentos. A compra de implementos e trator levou ao financiamento.
O trabalho cresceu na facilidade e produção!
As melhorias
consistiam no acompanhamento das inovações. A propriedade requisitou novas tecnologias.
O curioso, no endividamento, relacionou-se ao procedimento!
A economia, no decurso
dos encargos, aboliu as participações nos eventos. As saídas, nos bailes, futebóis
e jantares, revelaram-se nulas. Os encargos foram tolhidos no extremo!
A dedicação, no
trabalho, tornou-se filosofia de espartano. O dinheiro, poupado nos centavos,
cobriu assumidas dívidas. Singelos valores levam no ajuntamento de grandes
somas!
O enclausuramento, na
propriedade, ostentou-se mania e sabedoria. Os tradicionais produtores cumprem
a risca as obrigações. Gente, no quilate, encontra-se em plena extinção!
As privações e sacrifícios integram a administração das
carteiras e negócios. Os filhos das colônias, nos débitos e palavras, possuem
dificuldades de conviver na imprópria fama!
Guido Lang
“Crônicas das
Colônias”
Crédito da imagem: http://itimaginer.blogspot.com.br/
Nenhum comentário:
Postar um comentário