O
aluno, entre colegas, fazia descaso dos estudos e formação. As brincadeiras e
implicâncias, como diversão, assumiram o centro das atenções e preocupações!
O
professor, dentro das possibilidades, procurou administrar, ensinar e relevar a
situação. A realidade, nas cobranças de índices de aprovação, obrigou a “fechar
algum olho”!
O
profissional, na pressão de vaga dos novatos, precisou aprovar e despachar os
veteranos. A realidade educacional, na falta de espaço, favoreceu os desleixados
e relapsos!
A
aprendizagem, na imaturidade, transmitiu as noções básicas dos conhecimentos e
experiências. As habilidades, como linguística e matemática, foram à base dos conteúdos!
Os
indivíduos, saídos do educandário, amadureceram e cresceram na vida. O trabalho
viu-se obrigação. As famílias foram constituídas. As necessidades viram-se
avolumadas!
O
arrependimento criou choradeira e lamúria. A baixa formação e qualificação
desperdiçaram valiosas oportunidades. O baixo salário sobrou como “ganha pão” e
opção!
A
difícil vida tornou-se situação. A cobrança deparou-se com a baixa qualificação!
As lembranças, dos conselhos e insistências, foram frequentes e muitas do velho
educador!
As
conversas, nos ocasionais encontros e reencontros, foram as tradicionais
referências do fraco desempenho. O arrependimento e lamento abalou a singela
alma!
O estudo, na ascensão
profissional, tornou-se essência e preferência. A formação escolar ostenta-se
alheia a corrosão e roubalheira!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://www.luzdaserra.com.br/
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