O
educador, aficionado economista, queria ensinar noções básicas da economia. O
dinheiro, no sangue do capitalismo, requeria aprimorado conhecimento e
entendimento!
O
estudo esclarecia detalhes das compras a crédito e exorbitância dos juros. Um
ensaio via-se ao sucesso financeiro. Uma informação necessária à prática
cotidiana!
O
profissional, em conteúdos das ciências humanas, incluiu cálculos, debates, estatísticas,
explicações, textos... As noções básicas para fazer valer o poder de compra!
A
admiração e espanto, na pré-adolescência, advieram do alunado. Os estudantes, criados
e educados na sociedade de consumo, quiseram distância dos conteúdos!
A
ideia da compra à vista e poupança deparou-se na resistência. As finanças
pessoais, nos relatos, existiam no descalabro. Outros temas, na reclamação,
foram enfocados!
A
realidade descreve: a dificuldades dos humanos ocuparem-se nas essências. As
pessoas, no geral, ligam-se aos detalhes e ignoram o profissionalismo!
Os
conhecimentos, a título de exemplo, concentram-se nos esportes e polícias. O
dinheiro e economia, no cerne da existência, registram-se secundárias
preocupações!
A
instabilidade econômica e oscilação da moeda perpassam ignoradas. As massivas
notícias, de brutalidades e criminalidades, acentuam os temores das falácias
humanas!
As diárias preocupações
e problemas, na sobrevivência, bastam nos aborrecimentos. A imatura fruta inibe
colher antes da maturação!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://dicasderoteiro.com/
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