O
cliente, na porta de entrada da agência bancária, deparou-se com extraviado
cartão. A surpresa mostrou-se com o descuido. A sã consciência clamou pelo
ajuntamento!
O
trio de clientes, no temor do comprometimento, externou indiferença. Este, na
proposital forma, passou por cima do perdido artefato. A ideia era não perder
tempo!
O
cidadão, no achado, ajuntou como educado cavalheiro. O procedimento, no momento,
consistiu em interrogar pela propriedade. A pergunta careceu de resposta!
A
expressa olhada, no nome, revelou a propriedade da cliente. Os presentes, à
surdina, acompanharam o caso. O curioso: estes na real quiseram averiguar o
desfecho!
O
camarada, na ausência, enfiou debaixo da porta principal de acesso da agência.
O gerente, na casualidade, achegou-se nos sucessivos instantes. O fato acabou comunicado!
As
filmagens reforçaram a clareza e transparência. Os agradecimentos advieram pela
nobreza de espírito. Os indivíduos, da criminalidade, revelam-se desconfiados e
temerosos!
A
pessoa, correta e justa, auxilia nas dificuldades e problemas. O cidadão, em
momentos, perpassa como anjo. A devolução, do extraviado, ostenta-se dádiva e obrigação!
A sabedoria
externa-se na esperteza dos procedimentos! A boa índole revela-se nas
gentilezas e gratidões!
Guido Lang
“Crônicas das
Vivências”
Crédito da imagem: http://familiahore.com/wp-content/uploads/2013/11/Quais-s%C3%A3o-os-servi%C3%A7os-gratuitos-do-banco.jpg
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