A
funcionária gostava do ambiente e trabalho. O maior e melhor tempo transcorriam
no emprego. O ganha pão, como assalariada, exigia “a venda do serviço das horas”!
A
queixa principal ligava-se ao minguado salário. Os ganhos, diante do capricho e
dedicação, entendiam-se esparsos e parcos! A baixa qualificação via-se
principal razão!
O
empregador, como contratante, gostava da labuta da funcionária. A questão
salarial, nas relações, criava atritos e falatórios. Os dispêndios pesavam
igualmente ao pagador!
O
empresário, na contabilidade, chamou à trabalhadora. O objetivo havia “em
amparar arestas”. Elas, no imprevisto, instalam-se na diária e mútua
convivência!
Desconfianças
e descontentamentos requerem esclarecimentos! Chefe e subalterno, na
contabilidade, cruzaram e desfizeram recíprocas dúvidas e queixas!
Os
diversos e variados encargos foram delineados e explicados. A empresa, além do
salário, cobria e honrava uma porção de ignorados pagamentos do funcionário!
Estes
consistiam em atestados médicos, décimo terceiro, férias, fundo de garantia,
licença gestante, planos de saúde, vale refeição... O salário dobrava quase nos
dispêndios!
As
conversas francas, como sabedoria, evitam uma porção de aborrecimentos. As
pessoas, no desconhecimento, externam comentários e falatórios equivocados e
impróprios!
Os esclarecimentos,
nos desafetos e dúvidas, revelam-se divina bênção. As contratações, na gama de
encargos, precisam ser bem avaliadas e calculadas!
Guido Lang
“Crônicas das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.brasil.gov.br
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