O
consumidor, numa necessidade de serviço, encontrava-se próximo ao estabelecimento.
Ele pensou: “- Vou aproveitar a caminhada para pedir a revisão”!
O
procedimento viu-se executado sem floreios e rodeios. O curioso, como
informação, consistia em não haver expediente naquela ocasião!
Um
modesto telefonema teria abreviado tempo e evitado o deslocamento. A realidade,
no cotidiano das vivências, tem sido essa: os aparelhos nunca param!
As
pessoas requisitam dados e informações. O atendimento teleguiado tornou-se
preferencial. O presencial, da conversa de olho no olho, encontra-se demorado e
secundário!
A
tecnologia adveio para facilitar a vida. As pessoas tornaram-se reféns dos
artigos. Os aborrecimentos e atropelos, com pilhagens e vigarices, revelam-se
rotineiros!
O
cidadão, em momentos, quer economizar e ganhar tempo. Os desejos, na prática,
revelam-se desperdícios! O bom senso e a esperteza precisam predominar nos
atos!
O cidadão, nos ventos
da época, precisa valer-se dos benefícios, porém jamais ser escravo das
melhorias. O comum e tradicional, diante do colapso ou inércia do moderno,
mantêm a serventia e utilidade!
Guido Lang
“Pérolas
do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://blog.clickgratis.com.br
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