O cidadão, depois do
dia agitado e cansativo, encontrava-se a sossegar. A cama mantinha-se um santo
remédio para revigorar a alma e o corpo!
O merecido repouso,
junto à companheira no sabor do frio de inverno, sucedia-se numa acalorada e
fofa cama. Uma dádiva divina mostra-se estar em bons lençóis!
O camarada, na metade
do sono, encontrava-se na derradeira descontração. O ímpar, às duas horas da
madrugada, sucedeu-se no telefone celular!
Um conhecido, a
título de gozação e implicância como fanático torcedor, envia algum torpedo. A
mensagem dá as felicitações e lembranças pelo tropeço do time do coração!
O quadro havia
perdido outra no campeonato nacional dos grandes clubes. O indivíduo, depois
dessa, viu-se atrapalhado, incomodado e reflexivo na calada da noite!
A norma, entre amigos
e conhecidos, consiste em “colocar alguma pilha ou tocar uma flauta” sobre o
desempenho esportivo. A implicância instituiu-se como norma!
A lorota sucede-se na
proporção das derrocadas ou vitórias dos quadros esportivos! As rivalidades, a
partir dos clubes do coração, costuma haver entre apaixonados torcedores!
O telefone, em situações, mais atrapalha do que contribui!
As pessoas, para certas paixões e realidades, possuem dinheiro e tempo!
Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://ultradownloads.com.br/papel-de-parede/Cama-clara/
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