O cliente, como de
práxis, achegou-se as apressadas compras no armazém da esquina. O procedimento,
com o lucro em cima das mercadorias, visa oportunizar o crescimento do
estabelecimento!
O horário, próximo ao
meio dia, revela-se a razão da tamanha pressa. Os artigos, de última hora,
incluem a necessidade de alguma carne!
O consumidor, para o apetitoso
e tradicional carreteiro, adquiriu alguma porção de guisado. Umas singelas
gramas incluíram-se no bilhete das compras!
O açougueiro, no
pronto atendimento, ficou feliz com o pedido. O salário afinal sai das suas
vendas! Estas, sendo escassas, resultam em problemas de pagamento no final do
mês!
O profissional, num
improvisado descuido ou desleixo, esconde aquele velho estratagema. Os
clientes, no geral, pedem umas certas gramas ou quilos!
Os pesos
costumeiramente ultrapassam os reais pedidos! O açougueiro convive com o
constante equívoco. A balança apresenta problemas para cima e difícil para
baixo!
O atendente, com
necessidade de vender, costuma enganar-se para cima. Os pesos, de maneira
geral, elevam-se aos pedidos dos consumidores!
Os poucos gramas, entre
os inúmeros pedidos, fazem excepcional diferença no desfecho do dia, semana,
mês e ano. Algumas centenas de animais pagam o “pato” pelo aparente engano!
O comércio, no
capitalismo, precisa vender a todo custo. Os lucros advêm na proporção das
vendas. O proposital equívoco revela-se artimanha de mercado!
O cliente curtido e esperto pede peso abaixo do almejado.
O cidadão cuida dumas artimanhas, porém continuamente caí noutras estratégias. Os
negócios, nos competitivos mercados, precisam deslanchar para sobreviver em
meio aos encargos!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem:https://www.facebook.com/agrishow/timeline
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