O nível de instrução
e informação via-se escasso nas colônias. Os moradores preocupavam-se em
trabalhar. As dificuldades de sobrevivência exigiam produção!
O estudo e informação,
em função do dinheiro e da distância, encontravam-se limitados. Um morador, no
passeio nas localidades circunvizinhas, inventou alguma ímpar conversa!
O objetivo, como
desunião e satisfação, consistia em agitar e intrigar as vizinhanças. O
camarada, a título de outras histórias, largou conversa do beltrano ostentar
caso com sicrana!
As partes, com constituídas
famílias e filhos, foram denegridas na imagem. Alguma eventual infidelidade
feminina via-se como briga familiar e vergonha aos rebentos!
A mentira, antes do
imaginado, achegou-se aos respectivos ouvidos. Os herdeiros, como impróprio,
pediram explicação e satisfação ao ousado e tradicional encrenqueiro!
Este, dos jovens
filhos da difamada mãe, apanhou em público na primeira oportunidade. A
finalidade, ao idoso e tarimbado senhor, consistiu em ensinar uma bela e nobre lição
de vida!
Vários, vítimas de
fofocas e mentiras, torceram no reforço da boa surra. Amigos apartaram com razão
de evitar alguma tragédia maior! Alguém falou da alheia mãe, ofendeu!
Algumas estórias e expressões carregam velado veneno. As ações
e preocupações, no seio comunitário, precisam versar em unir os moradores e jamais
intrigar as pessoas!
Guido Lang
“Contos do Cotidiano das Vivências”
Obs.:
História narrada pelo professor Benno
Michel/Pontes Filho/Teutônia/RS.
Crédito da imagem: http://www.downloadswallpapers.com/papel-de-parede/estrada-rural-7288.htm
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