As incursionadas da viatura policial, pelos interiores das localidades coloniais, causaram revertérios comunitários. A presença inspirou cuidados e temores aos infratores!
As carências permitiram abusos e transgressões de trânsito. Os “conhecidos facões”, improvisados motoristas, circulavam impunes nos becos e estradas de chão batido!
Os exemplos, entre outros, relacionaram-se a dirigir na ausência da carteira de habilitação, esquecimento proposital do uso do capacete, improvisados rachas da gurizada...
A ação da fiscalização, de punir algum “pingado gato”, colocou outros no alvoroço. A notícia, das patrulhas nas encruzilhadas das rodovias, espalhou-se como rastrilho de pólvora!
Algum condutor, com razão de evitar as ciladas, relatou o ocorrido. A apreensão e multa, em função do “prejuízo no bolso”, serviu de alerta ao conjunto de transgressores!
Os desavisados motoristas, como gaiatos, entraram no prejuízo e punição. O temor levou a resguardar-se nas residências. Os veículos ganharam provisórias férias!
Problemas com a lei ostentam-se fobia aos pacatos moradores. O discurso revela-se da segurança no trânsito, porém a ação esconde a ganância do fisco!
Guido Lang
“Contos do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.camaraguaranesia.mg.gov.br/
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