Uma cidadã, em
determinado evento social, costuma fazer-se presente. O público, composto de conhecidos
e forasteiros, a conhecem de maneira geral!
O princípio, entre aparentes
estranhos, consiste em desconhecer detalhes da alheia vida. O fato, na prática
cotidiana, mostra-se uma ilusão!
Uns conhecidos, nas
conversas informais, comentaram detalhes das experiências e vivências. O enfoque,
numa altura, achegou-se a fulana!
As pessoas, nas suas
relações sociais, costumam falar de todos e de tudo. Alguém, de imediato, reconheceu-a.
Alguma pitada privada acabou disseminada!
A referência, a
título de curiosidade, consistiu: “-Ah! Aquela sicrana que não para em emprego
nenhum!” Outros mais sabiam do ponto fraco! Alguns mais ficaram sabendo!
A lição ensina: Os
próximos sabem muito mais dos detalhes e práticas como aparentamos e
imaginamos. A discrição ostenta-se uma pérola nas relações sociais!
Uns, de forma fortuita
e gratuita, expõem-se a análise e julgamento alheio. Os seres humanos possuem uma
tremenda necessidade de aparecer e mostrar-se aos próximos!
O diverso, de imediato, chama atenção entre a rotina. A
vida encontra-se exposta a apreciação e julgamento alheio!
Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.amandabraz.com/
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