O
forasteiro, no ímpar momento, hospedou-se na residência de velhos amigos. A
moradia revelou-se momentâneo hotel! O abrigo, na emergência, viu-se num
quebra-galho!
Os
gastos, como alimentação, água, luz e taxações, correram na conta da família. A
boa vontade, para quebrar a esporádica necessidade, revelou-se amigável!
O
camarada, na hora da partida, pediu pelos valores dos dispêndios. A hospedagem
recusou quaisquer coberturas. O visitante deixou de safar-se duma melindrosa situação!
Uma
doação, a título de mimo aos filhos, cobriu os consumos. O objetivo consistiu
em reforçar o bom e velho hábito! Os rebentos, como mesada, ficaram alegres e
contentes!
Os
estranhos desobrigam-se a custear alheias necessidades. O correto e sábio
carece de extrair proveito das gentilezas. Ele, numa próxima necessidade, deixa
a oportunidade!
A
pessoa precisa honrar a correção e justiça. Os alheios carecem igualmente de
ganhar as coisas de graça! Quem, em tenra idade, dispensou auxílio de
estranhos?
Certos hábitos e práticas
carecem de serem cafonas e ultrapassados. As referências, como bons caminhos,
abrem horizontes e portas a conhecimentos e negócios!
Guido Lang
“Contos do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.xalingo.com.br/
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