O colonial, em função
de encontro de família, viajou a distantes paragens. Este, numa excursão,
deslocou-se a milhares de quilômetros pelo interior do continente!
O objetivo consistiu
em conhecer e visitar os parentes. A migração, dos outrora patriarcas em busca
de aráveis e novas terras, disseminou o honroso sobrenome!
As visitas, junto aos
aparentados, consistiram numa afetuosa e calorosa recepção. A hospedagem, nas
famílias, ocorreu na qualidade aparente de reis e rainhas!
A contrapartida da
visitação, noutro ano, sucedeu-se na retribuição das cortesias e gentilezas. Os
momentos foram de intensas conversas e trocas de experiências!
Um camarada, na
oportunidade, trouxe algumas singelas lembranças. Algumas modestas plantas,
entre os souvenirs, foram parte dos contrabandos e importações!
O fulano, no horto
florestal, procurou pelas espécies típicas da região do local visitado. A ocasião,
no centro do continente sul-americano, permitiu comprar algumas tenras mudas!
Os exemplares, no
pátio colonial, ganharam atenção e lugar especial. As plantas, adubadas e
regadas, cresceram e revelaram dons. O curioso tratou-se da cerejeira!
A espécie, nos matos
locais do visitante, mantém-se nativa. O cidadão, incorrendo nos perigos das
punições na alfândega e transgressão da legislação ambiental, arriscou por nada
a pele!
Algumas iniciativas revelam-se louváveis, porém com resultados
parcos. Os indivíduos, como colecionadores de espécies vegetais, revelam abençoados,
nobres e raros!
Guido
Lang
“Pérolas do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.brasilescola.com/frutas/cereja.htm
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