O aluno, com imensas
dificuldades na ciência dos cálculos, vivia a copiar exercícios, provas e
temas. O educador, conhecendo a manha, desconfiou daquela ímpar nota de cem!
A oportunidade vislumbrou-se
de demonstrar o real conhecimento. A atividade, num chamado ao quadro verde,
consistiu em explicar e refazer os problemas da aplicada prova!
O professor, dentro
da tradicional didática de explicar e fazer, inovou na astúcia e esperteza. O
camarada, na primeira oportunidade, destacou o beltrano (do premiado cem)!
A tarefa, diante da
turma, foi destrinchar e refazer alguma questão (de livre escolha diante dos
colegas na tela). O completo desastre revelou-se na atividade!
O educador, de viva
prática, confirmou a desconfiança. A verificação havia sido outra cola (transcrição)
de colegas. A dificuldade residia na habilidade da multiplicação!
A mentira e plágio
ostentam curta duração. A trapaça, aos
curtidos e rodados mestres, revela-se uma dificuldade! Uns enganam a muitos,
porém nem a todos!
O educador, no amadorismo do alunado, destaca-se na
esperteza e sabedoria. As experiências e práticas, com amargos resultados, ensinam
belas e majestosas lições de vida.
Guido Lang
“Contos
do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://blogandocommatematica.blogspot.com.br
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