Uma senhora moça, em
função dos problemas amorosos e psicológicos, vivia a importunar-se. Os
relacionamentos, com familiares, causavam aborrecimentos e conflitos!
A cidadã, numa oportunidade
de outra tradicional crise e desavença, tomou a atitude radical. Ela, num ato
impensado e precipitado, ingeriu a demolidora soda cáustica!
A tamanha fúria, com
problemas no sistema nervoso, causaram danos irreversíveis. A cidadã, depois de
concretizado o ato, sofreu danos e dores terríveis nas horas sucessivas!
O arrependimento e desespero
levaram a implorar em não querer morrer. O destino, no entanto, encontrava-se
selado e traçado! O interior do corpo via-se consumido e dilacerado!
A vítima, diante dos
choros, gritarias e rezas, carecia de reverter o caminho derradeiro! Uma morte
trágica, de doer e revolver o coração de quaisquer viventes, havia sido
incutida!
A disponibilidade do
produto, guardado num lugar reservado, levou a desgraça. A atitude depressiva e
precipitada levou a postura irreversível!
O cidadão precisa
precaver-se nos momentos das bonanças para evitar as desgraças nos impróprios.
As brincadeiras e riscos, com a sorte, acabam nalgum momento no infortúnio!
O indivíduo, diante do estresse e precipitação, necessita
ostentar distância de artefatos e artigos belicosos. Ações impensadas e precipitadas,
depois de efetuadas, originam arrependimentos e pesos de consciência!
Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://olhares.uol.com.br/
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