Uma jovem, pacata
moradora do interior, adorava baladas e festas. Ela, como próprio da idade, adorava
agitações e barulhos. O indivíduo precisa curtir e enobrecer a vida!
O detalhe, como
obsessão, relacionava-se as amizades e namoros. A fulana, a semelhança das Marias
chuteiras, adorava amar e conhecer músicos!
Algum profissional,
no afluxo de bandas e conjuntos, afluía para animar algum evento. Esta
encontrava alguma forma de estabelecer afinidades e relacionamentos!
Os agrados e mimos,
para alheia admiração e espanto, tomavam forma das aventuras e namoricos. O
agarra-agarra, nos cantos e recantos, sucedia-se nos embalos musicais!
O fato, no seio
comunitário, gerou impróprios comentários e opiniões. Os guris, enciumados
diante da concorrência, atribuíram a alcunha de Maria Musical!
A denominação, uma
exclusiva vez pronunciada, espalhou-se aos ventos. As pessoas, de maneira
geral, interessaram-se em conhecer detalhes das histórias!
A fama, uma vez
criada, tornou difícil a discrição. O esdrúxulo costuma ser motivo de
falatórios e observâncias! Cada louco ostenta seus gostos e paixões!
As pessoas, de alguma forma, precisam “externar seus
pitacos”. Os comentários e opiniões impróprias, de alguma forma, aborrecem e
incomodam os autores!
Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.pulpitocristao.com/
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