Um
colono, como leigo e improvisado veterinário, atendeu milhares de animais pelas
propriedades rurais! Algum animal doente advinha o chamado do atendimento!
Os
produtores, de longas distâncias, chamavam-no para aplicar os conhecimentos. Os
profissionais formados, nos anos de 1930 a 1970, eram pérolas raras nas
colônias!
O
cidadão, com a maleta, andava e montava pelas linhas para atender os muitos
chamados. O trabalho, com o manejo dos animais domésticos, reforçou-lhe a velha
lógica!
Os
bichos, mais ativos e saudáveis, mantinham-se os andarilhos/nômades. Estes,
como magrelas no geral, ostentavam o ativismo na sexualidade e proles numerosas!
Os
domesticados e enjaulados apresentavam-se obesos e escassos filhos. O acúmulo
de gorduras, como reservas alimentares, revela-se um tremendo empecilho à
agilidade!
O
princípio, como lição de vida no geral, aplica-se ao gênero humano. Os
indivíduos ativos e magrelas revelam-se costumeiramente mais acirrados no sexo
e trabalho!
As
comilanças, sobretudo a base de carnes (apesar de boas ao paladar), mostram-se
impróprias aos homens! Quaisquer exageros e sedentarismos revelam-se imprudência!
Os humanos, dentro
das necessidades naturais, distinguem-se pouco dos animais. Sábio aquele que vive
em harmonia com as leis da natureza!
Guido Lang
“Pérolas
do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.baixaki.com.br/papel-de-parede/18367-vaca.htm
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