Um cidadão, na casa
do colega e parceiro, achegou-se para constituir uma sociedade produtiva. O
objetivo visava formar uma companhia empresarial!
As condições, como
área e ferramentas, existiam na propriedade. Algum capital inicial, como ponto
de largado, tinha sido avolumado ao empreendimento!
O eventual sócio, nas
suas práticas pessoais, denunciou o tremendo defeito. Este, num vício acirrado
do cigarro, ascendia um no outro. A fumaça poluía os ambientes!
Os pais, ao filho,
alertaram da necessidade de haver precaução. O indivíduo, com vício intratável,
trabalharia ao sustento deste. Os dispêndios viam-se canalizados à função!
O trabalho, em certos
dias, careceria de cobrir os encargos da manutenção do vício. A iniciativa,
diante do alerta, deixou de “criar asas e pernas”!
Um detalhe, como sutil
alerta, estragou todo um propósito. Os vícios marcam gol contra os usuários!
Iniciativas incômodas revelam-se desperdícios e encargos!
Os seres humanos com suas incoerências e loucuras. Os vícios,
em meio às famílias, consomem vultosas somas das economias. Uns preocupam-se mais
em sustentar vícios do que oferecer conforto aos familiares!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem:http://www.inteligemcia.com.br
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