O condutor, às
pressas, entra e sai de caminhonete do estacionamento. Alguma obrigação, com
horário marcado, chama-o! A preocupação liga-se ao horário!
O motorista,
desloca-se uns metros, escuta algum ímpar chamado! O flanelinha, conhecido no
lugar, manda parar! “Pára! Pára! Pára!!!!”
O proprietário, de
imediato, atende a gritaria! Ele assusta-se diante da situação! Pensa tratar-se
de algum acidente ou infração de trânsito!
O detalhe
relaciona-se ao bagulho! O cuidador de carros, em meio ao movimento e precaução,
tinha escondido o produto na lona do alheio veículo!
O dono, de gaiato,
poderia ter arrumado um tremendo rolo! Como o cidadão, no flagrante, explicaria
ou justificaria o produto à polícia?
A história, em meses,
revelou a curta passagem terrena do consumidor. O acerto de contas, entre a
própria bandidagem, roubou-lhe a preciosa vida!
A cantoria “está tudo dominado” enquadra-se como
veracidade. Drogas, no submundo, tornaram-se banal mercadoria!
Guido Lang
“Pérolas do Cotidiano
das Vivências”
Crédito da imagem: http://carro.mercadolivre.com.br/
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