O
forasteiro, como ocasional visitante no centro, aconchega-se nos
estabelecimentos comerciais. Este, no interior do vestuário, distribui e
esconde bem o seu dinheiro!
A
necessidade de troco, por algum detalhe, obriga a tirar a nota de cem. Este,
para um colega, necessita cobrir um débito. O devido e havido necessita ser
pago!
A
pessoa honrada e respeitada precisa ser cumpridor das obrigações e promessas.
Os alheios precisam do dinheiro como a gente própria precisa dele!
A
preocupação consiste em angariar troco. O cem precisa de notas menores. O
possuidor, nos bazares e farmácias, pede a gentileza para trocar a unidade
monetária!
Os
atendentes, com mil e uma desculpas, alegam não ter caixa! Uns falam dos
temores de assaltos; outros alegam carência numerária. Algum faz completo
descaso do pedido!
Meia
dúzia de tentativas sucedem-se! O comportamento demonstra a falta de vontade! A
insistência inspira até a desconfiança em ser dinheiro falsificado!
A
solução, como princípio de esperteza, consistiu em adquirir alguma guloseima. O
troco, apesar da grande nota, apareceu de imediato e sem maiores objeções!
A
esperteza consiste em achar saídas simples às dificuldades momentâneas. O
cidadão, de uma forma carece de atingir os objetivos, procura de outra maneira!
Os favores financeiros
revelam-se muito limitados. A criminalidade, com a drogadição, tornou uma
banalidade os assaltos e roubos. Uns inconsequentes, por meros trocados,
arriscam a perder a preciosa vida!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do
Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem:http://colunistas.ig.com.br/cip/tag/guloseimas/
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