Um condutor, numa periferia
urbana, encontrou-se a espera da esposa. O local, com o determinado modelo de
carro, levou à cobiça e criminalidade da bandidagem!
Um malandro, no
compasso de espera da esquina, viu uma oportunidade de assalto e roubo. Ele, de
supetão, achegou-se e puxou a arma. O motorista foi enxotado da direção!
O dono, em meio à
agressão, alerta ao ladrão; “- O veículo simplesmente não liga! Este encontra-se
estragado! O caminhão guincho chega em
minutos!”
O assaltante
desacredita na ladainha. Este tenta fazer uma ligação direta. O monstrengo tecnológico
não liga! O larápio renova a agressão com uma coronhada!
O assaltante, na proporção
da frustração do intento, esvai-se ao mundo! Ele, como curiosidade, procura
reclamar da situação incômoda do estado funcional do veículo!
O proprietário, com o
conhecimento do segredo, liga-o em meio à dor e susto em segundos. Este, nuns
minutos subsequentes, trata de abandonar o ambiente impróprio!
O motorista, no percurso,
depara-se com o malandro. Ele, noutra rua, caminha na direção de algum lugar
ermo. Um cidadão, a primeira vista, assemelha-se a algum trabalhador!
O condutor, numa
espécie de cumprimento e saudação, trata de externar uma singela buzina. O
indivíduo parece desacreditar na peça e provocação (como trote)!
A bandidagem exige
igualmente conhecimento. A infelicidade de um revela-se a felicidade de outrém!
A quem a vida não pregou alguma ímpar peça?
Cada dono deveria conhecer o real estado das ferramentas.
A ousadia da bandidagem multiplica-se na contrapartida da inércia policial. O
pacato cidadão, nas caladas da noite, encontra-se enjaulado na proporção dos
malandros dominarem os entes públicos.
Guido Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.aceros-de-hispania.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário