As pessoas, de uma ou
outra maneira, testam os semelhantes. Uns querem saber a extensão da coragem,
necessidade e ousadia!
Um forasteiro, numa
erma paragem campeira, foi fazer seu estágio escolar. Ele, numa família local,
hospedou-se nas conveniências!
A permanência efetiva,
na maior parte do tempo, ocorria no interior da propriedade. Um cenário, no
aparente isolamento, revelou-se bem diverso comparado à origem colonial!
O fulano, numa certa
noite enluarada, caminha descontraído e pensativo na estrada geral. A direção
consiste em visitar a residência familiar!
Um camarada familiar,
para testar a alheia coragem, pulou de supetão do brejo à estrada geral. Um
susto deveras ousado, em função de assaltos e assassinatos, em meio à penumbra!
O indivíduo, com
extrema agilidade e habilidade, pulou repentinamente na goela do brincalhão.
Este, de imediato, tratou de identificar-se e tranquilizar diante fúria!
A expressão, com os
cerrados dentes, consistiu: “- Você nunca mais faça isso! Poderia ter-lhe
cortado o pescoço fora. A sorte foi em não ter levado nenhum artefato!”
O beltrano, aos
familiares, relatou: “- O cidadão careceu de ter medo! Não dá para tirar de
gaiato. Ele não brinca e poupa no aperto!”
Algumas brincadeiras
inconvenientes podem dar margem a desastres e desentendimentos! Algumas pessoas, diante das ameaças e
perigos, revelam-se verdadeiras feras!
O gênero humano revela-se imprevisível! O cidadão, no
contexto do desespero e temor, incorre nas ameaças e loucuras. Os próximos convêm
conhecer antes de externar brincadeiras e gozações!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.fotocommunity.es/pc/pc/display/30009098
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