As pessoas, como
perspectiva e projetos de vida, almejam morrer pela idade. O cidadão, numa
porção de dias, ostenta ímpares e maravilhosas experiências!
O propósito, nas
grandes cidades, tornou-se uma realidade de poucos. A maioria, no meio da
caminhada, interrompe suas trajetórias. A fatalidade, nalgum cochilo, ceifa
preciosas e valiosas existências!
Os chamariscos, como
percalços, revelam-se muitos e variados. As causas, entre outros, podem ser arraigados
vícios, desenfreadas criminalidades, difusões das drogarias, imprudências no
trânsito, patologias em ambientes saturados, violências domésticas...
Os modernismos e
modismos escondem singelas encruzilhadas! As pessoas enveredam pelo comércio
dos agentes da morte. Exemplos, em majestosas ofertas, podem ser bebidas,
cigarros, comilanças, drogas, sexos, velocidade...
Umas atitudes e comportamentos,
ditos ultramodernos, parecem querer antecipar os infortúnios. Eles conduzem a autodestruição!
A tamanha vontade de viver abrevia biografias!
Cada qual, da melhor
forma possível, trate de cuidar e prolongar seus dias! O cidadão, em boa dose,
encontra-se senhor do seu tempo! Este pode antecipar ou retardar alguma
situação! Escolhas e rejeições norteiam continuamente nossos passos!
O Homem, em síntese, precisa pouco para satisfazer suas
necessidades básicas. Inúmeros pais, nesta global loucura, enterram suas mais
valiosas carnes! A humildade e simplicidade, como filosofia e princípios,
costumam ampliar e prolongar dias!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do
Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem:http://noticias.uol.com.br
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