Uma senhora, ligada à
limpeza, procurou complementar a renda. Ela, a título de angariar divisas,
fabricou e vendeu trufas. Uma degustação, como mimo, nos intervalos!
Esta, no interior do
estabelecimento, ofertava o produto. As trufas, na sala dos professores, ficaram
expostas. Qualquer profissional, num cesto, poderia comprar e usufruir!
O comprador, na proporção
do consumo, precisaria unicamente anotar a despesa. A cobrança ocorria no final
do mês. Muitos procediam da maneira correta e justa!
Algum maldoso infringiu
a regra. Este consumia e fazia-se de esquecido. O registro, num papel adjunto,
carecia de ocorrer. A vendedora precisou cedo reavaliar o negócio!
Inúmeras perdas, até
terminar com o crédito, precisaram ser assimiladas e cobertas. Outras novas vendas
precisaram cobrir as trufas surrupiadas!
O difícil consiste em
dar crédito sem haver maiores perdas! O consumo, no ato, mostra-se agradável e
bom, porém custear, lá adiante, ostenta-se dolorido e oneroso!
A honestidade, em meio a descrição, mostra-se virtude de
poucos. Indivíduos, de má índole, subsistem em todas as profissões, raças e
religiões. Certos créditos cedo se revelam autos prejuízos!
Guido
Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem:http://www.essaseoutras.xpg.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário