O homem e a mulher, num
congestionado centro urbano, aconchegam-se numa mera casualidade. Estes, entre o
mar de gente, encontram-se solitários e tristes!
O par, em função da
estabilidade financeira, pode dar-se o luxo de folgar e passear. Estes, num
mero dia de semanal trabalho, procuram conversar e conviver!
Uma companhia
momentânea, em função da assemelhada idade, mostra-se o encontro. O desejo foi
de criar uma velada afinidade e amizade!
Uma oportunidade,
entre os muitos anos de existência, consistiu em conhecer mais alguém interessante!
Um ser a mais entre os milhares de amigos, parentes e vizinhos.
O momento, nos
restritos espaços de assentar, ocorreu num banco de praça. As conversas, sobre
variados assuntos, sucederam-se na meteórica convivência!
As partes, como
velhos conhecidos, perpassam o tempo numa animada conversação e reminiscência!
As histórias de vida vêem-se relatadas!
A avaliação, na hora
da separação, foi de ter sido proveitoso! Conhecer e conviver com alguém de
acentuadas diferenças no modo de existência!
As conversas
compartilhadas numa época de escassos relacionamentos urbanos. O respeito às
diferenças de crenças e valores ostenta-se numa nobre virtude!
O fulano ser uma
companhia bacana e variada. Os recém-amigos combinaram-se de em outro momento
repetir a dose! O aconchego de próximos revela-se uma necessidade!
A era global, apesar da miscelânea de contatos, exige ainda
a concreta convivência. As pessoas encontram-se disponíveis na proporção das
aproximações e conversações. As palavras, bem dirigidas e empregadas, despertam
o afeto e a solidariedade!
Guido
Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://produto.mercadolivre.com.br
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