O professor, depois
de anos, revê o ex-aluno. Um agradável e amável reencontro!
O cidadão, nos anos
de escola, afrontou e aprontou! Ele, como “o terror do estabelecimento”, foi “engolido
a duras penas”! O fulano, onde circulou, deixou pérolas em exemplos e vivências!
Este, revendo o
antigo mestre, saiu falando alto: “- Professor!!! Como ficou velho? Moro aqui!
Venho de cinco relacionamentos! Tá vendo esse pingo de gente! Dizem ser obra
minha (com a neguinha). Quero fazer o exame de DNA para conferir! Vem, com a
família, tomar um chimarrão!”
Os amigos, junto com
o educador, reforçam: “- Esse bichinho tem história! Não tem quem não o
conhece! Onde passa, continua criando seus casos e conversas!”
Alguém logo complementa:
“- Não mudou nada! Ele, no dia do velório, precisa de dois caixões! Um para
abrigar o corpo e o outro para enterrar a língua!”
O pessoal, nas periferias
urbanas, improvisa e inova um bocado para sobreviver! O segredo, para fugir da
bandidagem e criminalidade, consiste em relacionar-se bem! O esperto carece de
criar casos e gerar inimigos!
Cada exemplo de vida com teor de duas! Certos camaradas
não tem como esquecer ou ignorar! Uns aprendem fácil na ação e difícil na
teoria!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem:http://diadorimsabia.blogspot.com.br/
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