As
mulheres, em inúmeros lares, labutam paralelos aos homens. Inúmeras revelam-se
verdadeiras heroínas e obras-primas!
Algumas
senhoras, para ver deslanchar as tarefas e o trabalho, precisam ainda tomar a
dianteira das iniciativas. Uns másculos aproveitam-se para escorar na
eficiência e vocação feminina.
Um
senhor, a título de exemplo, foi passear no armazém. A esposa, parceria das
dificuldades e prazeres, encontrava-se a amontoar pedras na lavoura. O objetivo
consistia em extrair as peças (com vistas de poder mecanizar o espaço). Os
cuidados com criações e moradia, no ínterim, somaram-se como encargos e
obrigações.
O
cidadão, ancião dos setenta anos, contou o fato ao forasteiro. A sexta, no
expediente vespertino, revelava-se o início das conversas e encontros informais
(na tradicional venda). O camarada, muito curtido pelas andanças e
relacionamentos deste velho mundo, exclamou um singelo tratamento.
O
fulano, podendo ser seu filho, externou: “- Amigo! O indivíduo, para ter alguma
mulher bonita e elegante, precisa poupá-la das tarefas onerosas e pesadas. Este,
em momentos, necessita dar-lhe algum dinheiro às compras. Ele ainda precisa ser
agradável e boa companhia na diária convivência. Os agrados e mimos ganham maior
fervor e sabor!”.
Os amores possuem
suas contrapartidas e mimos! As pessoas recebem e retribuem as auferidas
gentilezas! O indivíduo nunca pode ser uma pedra no caminho de ninguém!
Guido Lang
“Singelas
Crônicas no Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem:http://economia.uol.com.br
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