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quarta-feira, 12 de abril de 2017

O intuito da vergonha

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O “namorido”, em “enxerto da casa e família”, gostava de recepcionar círculo de amigos. Os colegas, em trabalho, acorriam na solicitação (do churrasco e cerveja). O parceiro, em arranjo e dispêndio (na habitação), perpetrava descaso e inércia. As aparências, em velho, caíam em móveis e pinturas. A reformulação, em casa histórica, afluía no indispensável restauro. A consorte, em herdeira, “apertou esperto”. A sócia, em “laia de dona do lar”, negava-se em receber estranhos (nas indigestas condições). O propósito da vergonha, em batido recinto, convergiria nos comentos e ressalvas. As arrumações, em parco tempo, adquiriram genéricas reformas. As pessoas, em afluxo de convidados e visitas, fazem questão de ostentar lugar aconchegante e majestoso. O descuido, em filhos das colônias, advém em sinônimo de declínio e indigência. A modéstia, em percepção social, aflui em exteriores da falta de dinheiro. A casa, em aparências, esboça créditos e detenções dos ocupantes.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”
                                                                
Crédito da imagem:  https://www.lojaskd.com.br

terça-feira, 11 de abril de 2017

Cadê nosso dinheiro

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O funcionário, em diretor de autarquia municipal, apontou convivente no desfalque. O fundo de reserva, em instituto de previdência, foi lesado (aos milhões). A aplicação, em dúbio feitio, conduziu no dano milionário. Determinados subalternos, em conchavo, consentiram certamente na ação. O sujeito, em compras majestosas (cobertura e veículo), regeu no transcurso privado. O episódio, em notório, conduziu em ação judicial nula. O dinheiro público, em banco falido e privado, foi aplicado nas poupanças. O ressarcimento, em quebra, viu-se impossível. Os colegas, em quadro técnico, admoestam no frequente: “- Cadê nosso dinheiro?” O cara, em andanças, cai no contínuo achaque e tormento. O temor, em linchamento, perpassa nos devaneios noturnos. O dinheiro, em obtido no dúbio ou malvado, agonia alma. A perversa sorte, em certa ocasião, dissolverá fortuna. A grana, em avultada na ação do braço e suor do rosto, institui noção do real valor. “O ente no que planta, impetra na colheita”.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Político”

Crédito da imagem: opopular.com.br

Imagem meramente ilustrativa.

segunda-feira, 10 de abril de 2017

A extrema morosidade

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O estranho, em “importado nas colônias”, achegou-se na classe de "namorido". O labor, em achegado carpinteiro e pedreiro, delinearam inúmeras contratações. Os reparos, em ajustados informais, caíram no agrado das famílias. O “bico” (serviço informal), em cobrança de horas, avolumou expressivo ganho. A comunidade, em comum, conheceu efetivações do cargo. Os acordos, em específicas tarefas, estenderam-se no meio das circunvizinhanças. O profissional, em exercício das atividades, faltava “em sair do lugar”. O cigarro, em aferrado vício, exigia reiterados intervalos. O trabalho, em resumo, evoluía e rendia pouco. As horas, no pago, somavam-se no financeiro. A comparte, em ciência da prática, alertou consorte. “Os residentes, em tamanha morosidade, ‘correm da raia’. As famílias, em desempenho das funções, cruzam dados das execuções”. O dilema, em achaque da bebida e fumo (em acréscimo da morosidade da idade), aflui em baixa produção. As pessoas, em dinheiro, expõem derradeira economia e esmero.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.melhoramiga.com.br/

A antecipada compra

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O outono, em alterações de insolação, deu as “caras” dos primeiros sinais. As folhas, em geral, principiam amarelas e caem nos arvoredos. O frio, em expansão (do avanço das frentes frias), prenuncia achegada no espaço. Os chuvisqueiros, em climas subtropicais, pressagiam ser incômodos. A família, em filhos das colônias, antecipou compra. As lojas, em busca de fogão (à lenha), foram esquadrinhadas (no precoce tempo). O intento da promoção, em artigos recém-acolhidos (em mostruários), caiu no gosto da aquisição. As firmas, em produtoras, afluem em demandas financeiras. A precisão, em capital de giro, forçou constituir precipitadas promoções. As baixas vendas, em começos de outono, demandaram recursos. Os preços, em dinheiro na mão, permitiram “poder de barganha”. Economias, em reserva, foram direcionadas na obtenção. O desconto, em bom valor, cobriu (de longe) dividendo das aplicações. “O homem cauteloso, em morador das colônias, incide no valor de dois”.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://blog.maestrodobrasil.com.br

sexta-feira, 7 de abril de 2017

O tino financeiro

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O humilde sujeito, em morador das colônias, advinha na especial ciência e incrível disposição. A noção, em manejo dos atributos medicinais e tratamentos de plantas, afluía em presteza e sabedoria. A acirrada busca, em conselhos e sugestões (em chás e pomadas), atraía deprimidos e doentes. A fama, em inventado curandeiro, decorreu famílias e paragens. O curioso, em comercializar dádiva, procedia no completo malogro. O dom, em avultar grana (na guarida da inclinação), assistia-se no absoluto fracasso. A extremada penúria, em mente de vasta ciência, perseguiu alcançada. O fato delineia: As pessoas, em nobre dádiva, devem saber comercializar disposição (em negócio de consumo). A informação, em oferecido (no gratuito), calha na carência de tino financeiro. O perito, em inserido no capitalismo, necessita adotar dom mercantil. As ciências e imagens, em cotação monetária, devem originar ressarcimentos. O folgado, nas graças divinas (em dom de folguedo), aufere dinheiro e sustento.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: https://www.natue.com.br

quinta-feira, 6 de abril de 2017

O santo remédio

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O ente, em agitado e operoso, acudia em dificuldade. A pele, em alergias e coceiras, acorria minada. O exterior, em bolotas e vermelhão, caía em horrível visual. O temor, em tirar camisa, ocorria no constrangimento. As saídas, em medicina moderna, foram esquadrinhadas. Os ardis, em exames de clínica e peritos de área, caíam no conselho. Os cremes e pomadas, em aplicações, careciam no devido efeito. A cura, em inúmeros alívios, despontou impossível. O recorro, em recursos da natureza, ocorreu na sabedoria dos antigos. O limão, em bergamota, constituiu aplicado na pele. O fluido, em escassas semanas, exibiu admiráveis resultados. A cútis, em rejuvenescida, afluiu em novel aparência. As manchas, em doridas, findaram atenuadas. As avarias curadas e gorduras removidas, em santo remédio, recaíram no artigo. As soluções, em problemas, acodem no alcance da mão (no geral). O dilema, em informação, cai em saber das saídas. A mãe natureza cunha dificuldades e, no análogo, abona soluções.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://poderdasfrutas.com

quarta-feira, 5 de abril de 2017

A simulada aposentadoria

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O casal, em falta de casa, arrendou enorme mansão. A efetiva dona, em adjunto e fundo, coexistia em ares de empregada. Os inquilinos, em pagantes da locação, perpetraram “feitios de abonados e soberbos”. Os ares, em endinheirados, caíam externados (entre amigos e andantes). As visitas, em ativas folias, convergiam em ocasiões (no recinto). O vistoso largo, em bela residência, expunha imóvel (em dois luxuosos carros). A proprietária, em feições de humilde criada, cuidava as minúcias do pátio. A mulher, em filha das colônias, cedia belo imóvel. O tamanho, em filhos crescidos e unidos, perpassava em delirante despesa e desperdício. O custeio e limpeza, em privativa ocupação, conduziam em gastos e tempos. A cedência, em ganho, antecipou “simulada aposentadoria”. O fato exibe: “As aparências, em corriqueiro, iludem-nos deveras”. As pessoas, em qualidade de vida, optam em avalizadas e confortáveis. Os despossuídos, em ufania aos amigos, submetem-se aos dispendiosos gastos.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://www.fazendasantacecilia.com.br/

Imagem meramente ilustrativa.