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segunda-feira, 22 de junho de 2015

A divulgação oral


O colonial, na casta de arranjado apicultor, impetrou o revendo do mel. A fartura, nas dezenas (duas) de colmeias, requeria colocação. O autoconsumo, nas benesses do artigo, caía na primazia. A atitude, no complemento de renda, versava em reparar investimentos. Os pessoais, na casta de amigos e colegas, foram ofertados no mimo. O comércio informal, no posterior das idas e vindas, auferiu referência e preferência. O brio, no artigo, revelou-se essência do anúncio. As alusões, na divulgação oral, disseminaram recomendações e vendas. O custo acessível, no menor ônus, ligou-se ao contido. Os vidros, na cortesia e elegância, foram solicitados na devolução. O reciclado, no reuso dos higienizados cristais, tornou o item imbatível na concorrência. Os baixos preços, na destreza dos fabricantes, advêm no diferencial dos negócios. O afável e útil, no mútuo benefício, favorece o bolso e propaga-se aos ventos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.glam4you.com/

domingo, 21 de junho de 2015

Os módicos centavos


O clima, no bailado e melodia, via-se recebido de clientes. As pessoas, na arrumação e namoro, circulavam no espaço. Os pisoteios, no contínuo dos momentos, aconteciam no artefato. Os módicos centavos, encravados na moeda, ganhava apatia e rejeição. A vergonha incidia em ajuntar e coletar acanhado metal. O ultraje caía no desvalorizado item. O sujeito, reservado filho das colônias, conjeturou o cenário. A relíquia, no chão, contrastava na coloração. O ajuntamento, no todo da turba, adveio no costume. A energia, na crença (força) agregada ao dinheiro, prevaleceu na ação. O numerário, no unido, gosta de estar reunido. O bucólico, na proporção da estima, atrai o volumoso. A vida singular, no trato financeiro, ocorria na fartura. A memória, no ensino dos antigos, induziu a conduta. A retórica, na tradição oral, apregoa: “Quem não valoriza o pouco, não merece o muito”.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.moedasdobrasil.com.br/

sábado, 20 de junho de 2015

A gama de vícios


O tipo, no abuso e problema, agregou afetos e males. A família, no cabal, adentrou no nível da serventia. Os incômodos adotaram primazia das atenções e inquietações. Os bebes, na caninha e cerveja, caíam nos desfechos da semana. Os fumares, no cigarro e palheiro, ocorriam no consumo habitual. Os jogos, no baralho e loteria, sobrevinham no alcance das finanças. As incursões, na volúpia da “casa dos prazeres”, sucediam no eventual da associação. Os ganhos, na faina, careciam de suportar tamanha gastança. A indigência, na agonia (caseira), rondava o contínuo dos tempos. Os choros, na penúria, eram comento e lamento. O dúbio, na afeição e doação, gerou ruína. O mantimento, na gama de males, induziu achaque no ser. A pessoa, na existência, prioriza afetos e encantos. As distrações, nos gastos vãos, inviabilizam poupanças. A lida e saúde, no exagero dos vícios, carece de fazer frente aos males.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: https://tempestadideias.wordpress.com

sexta-feira, 19 de junho de 2015

A singular virtude


O filho das colônias, na vasta ciência (científica e empírica), erigiu império. A firma, na condição de cooperativa, concentrou associados e empregados. Os negócios, nas décadas de atuação, alteraram o cenário urbano. O lugarejo, na inicial estrada geral, adotou ares consecutivos de aldeia, distrito e município. O sujeito, nas décadas de gestão, mantinha a singular virtude. A atmosfera, no convívio das folgas e merendas, advinha nas brincadeiras e camaradagens. O dirigente, no atributo de soberano, compunha e via-se um igual. A jornada, no horário do expediente, incidia na total cautela e separação das atitudes. As gozações e graças, no clima de negócio e produção, abstraíram no conjunto. O empenho, na jornada (remunerada), incidia no êxito e segredo da iniciativa. O respeito, na elegância e reverência, adquire-se no exemplo. A pessoa, nas circunstâncias, deve saber os atinentes andamentos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://jornalggn.com.br/

quinta-feira, 18 de junho de 2015

A velha profecia


O vento norte, nos atributos das aparências de agosto, achegou-se nos dias atrozes da invernia. O veranico, no ímpar calor (em junho), aflorou alentos e fados. A seiva, na moléstia e ponderação, advém no ativo exercício. Algum morador, nos três dias persistidos, abonou a encanecida predição. O sujeito, no irrefletido, assumiu a via do auto sacrifício. O derradeiro alívio, na sofrida essência, incidiu no bojo e desejo. A depressão, na angústia e neurose, induziu ao drástico artifício. Os pessoais, no incógnito das raízes, ficaram chocados e imóveis. Algum filho das colônias, na atmosfera camponesa, ratificou apregoada fábula. A achegada, na aura norte, prediz velha profecia. O suicídio, na forca ou sufoco, sucede na solução definida e final. Os ventos, na oscilação da natureza dos entes, mexem no cerne. O sujeito, no incerto do íntimo, afeiçoa-se no desígnio e divino. A pessoa, no perecer, basta estar vivo.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.guiky.com.br/

quarta-feira, 17 de junho de 2015

As nobres soluções


A família, nos amplos e muitos consumos, sobrevinha no problema dos cristais. Os cacos de vidro, no acúmulo das quebradas peças, viram-se amontoados e temidos. Os perigos, nos acidentes usuais, cercavam as pessoas. Alguma destinação, no ambiente caseiro, incidia na dificuldade. Os antigos, na improvisada solução, inseriam o escasso volume (nos alambrados de pedra). Os tempos atuais, na abundância de tamanhos e volumes, criaram nova situação. A churrasqueira, na ação da brasa e carvão, auferiu incumbência. Os dejetos, na ação do fogo, geram calorias. Os materiais, na diluição, acabam em abjetos resíduos. Os acidentes, nos percursos, conferiram-se abreviados. A destinação caseira, na provável censura (ambiental), inscreve-se na tarefa de paliativo. Os coloniais, nos específicos problemas (na ausência da ação do Estado), encontram baratas e nobres soluções.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”.

Crédito da imagem: http://wp.clicrbs.com.br/

terça-feira, 16 de junho de 2015

O espírito áustero


O casal, no cerne do domínio e linha, edificou mansão. A arquitetura, no apreço singular, assumiu magia e menção. O milagroso, no empregado das madeiras e pedras, sucedia no esforço. O par, no consórcio, economizou e pelejou no fruto. A localização e modelo advieram de conversas e reflexões. O abrigo, na sucessão, entrou na edificação. O curioso, nos materiais, relacionou-se ao manejo. Toda peça, na arte, acabou perpassado nas mãos do dono. A noção, na qualidade e quantidade, sucedia na avaliação. O fruto, no desfecho, sinalizou altiva economia. A descendência, no espólio, coube tarefa da manutenção e preservação. Domínios, em áreas e instalações, advêm no gosto dos rurais. O sujeito, na afeição e disposição, realiza singular obra. Os bens, na conquista e execução, assumem maior alegria e serventia. O espírito áustero, na mente colonial, revela-se a chave do progresso e sucesso.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.expedicaoandandoporai.com/