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sábado, 6 de junho de 2015

A bucólica alegria



O morador, na condição de acanhado colonial, apresenta-se faceiro e realizado. A modesta aposentadoria, no módico salário (mínimo), acenda na doação e sobra. As parcas obrigações, no ambiente do domínio e linha, admitem digna supervivência. O comparativo, na penosa criação e profissão, confronta-se as peripécias dos ancestrais. Os pioneiros, na velha Europa, apreciaram fome, guerra, opressão... As carências, no abrigo da selva, sucediam na improvisação e promessa. Clubes, escolas, estradas e igrejas, na ausência, criaram-se na auto-instituição. A realidade, nas consecutivas décadas e gerações, introduziu avanços e confortos. Os asfaltos, ensinos, energias, seguranças, telefonias e transportes achegaram aos interiores. O sujeito, na ótica das funções e obrigações do Estado, anda avantajado nos benefícios. As leituras, na gama dos ambientes, pendem aos experimentos e tempos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.aluguerferias.com/anuncio-5353.htm

sexta-feira, 5 de junho de 2015

A diferença de estilo


O empregador, nas fartas encomendações do Dia das Mães, avaliou a energia e finura dos funcionários. O beltrano, fulano e sicrano, no arranjo dos bolos, auferiram os idênticos elementos. Os ingredientes, no açúcar, farinha, fermento, nata e ovos, granjearam singular manejo. Os confeiteiros, na experiência de principiante, externaram inclinações e treinos. Os frutos, no saldo, apresentaram diferenças e distinções no paladar. Os clientes, na avaliação subjetiva, estenderam elogios e valores. O bom senso, na lógica, diria em três bolos iguais. O fato retrata as diferenças no estilo humano: cada pessoa tem sua forma singular de chegar aos similares saldos. A espécie, na padronização, incide na falácia e negação. O profissional, na avaliação, concentra-se na compreensão dos meios e utensílios. A afeição e vocação, no ofício, ostenta-se a chave do progresso e sucesso.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://ramuza.com.br/

quinta-feira, 4 de junho de 2015

A modesta fórmula



A família, na permuta campo-cidade, trabalhou na dificuldade e dilatado. O terreno, no espaço urbano, viu-se contraído nas suadas capitalizações. A casa, nos desfechos de semana, viu-se erguida no esmero. A ajustada direção, nos parcos rendimentos, adveio no modelo de contenção e direção. Os aprendizados coloniais, no manejo habitual, foram reformulados às conveniências dos aglomerados. O costume, no anseio da autonomia e contenção, estendeu-se aos brotos. Os filhos, no contíguo do trio, permaneceram entocados na estirpe. A egressão, na abdicação da morada, processou-se na privativa ocasião da independência. A ocorrência, na eliminação do aluguel, caiu na extensão de haver terreno e teto. A fórmula, na astúcia de economista, gerou confiança e crédito na compra do próprio. Os jeitos sábios, no ligado, fazem singular diferença. Os exemplos e orientações, no certo rumo, caem no dom e lucro.

Guido Lang
“Fragmentos da Sabedoria”

Crédito da imagem: http://araruama.nexolocal.com.br/

quarta-feira, 3 de junho de 2015

O cálculo básico


Qualquer dirigente, no modelo das donas de casa, incide na informação. As receitas, na ajuizada condução do domicílio, devem sobrepor-se aos dispêndios. As preferências, na água, alimento, condução, energia e telefonia, mostram-se as essências das expensas. Os acúmulos e cortes, na proporção dos ganhos, caem no cálculo e prática. A computação, na má gerência, incorre no custeio de empréstimos e juros. Os gastos, no racional, precisam nunca sobrepor-se aos auferidos. O ente, no lógico uso, ocorre no alívio e propagação material. O discernimento, em qualquer negociação, ostenta-se competente técnica. Os crediários, no genérico, mostram-se paliativos instantâneos. A prática, nos dirigentes (públicos), vira na obrigação e tema. A manha monetária, na astronômica dívida (interna) dos Estados, incide na ameaça do colapso dos governos. O financeiro, no singular, serve de transparência ao intricado.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.dinheironainternet.blog.br/

terça-feira, 2 de junho de 2015

O prenúncio da visita


O galo, na encenação da cantoria, externou artifício e exercício. O estridente cocorocó, na calada do amanhecer, exteriorizou-se na paisagem e recinto. O chamado difundiu-se aos quatro ventos. O galanteio, na potência da estação varonil, consistiu em cativar o conjunto do mulheril. A tarefa, no completo da criação, incide em galar os ovos. A proliferação, na espécie, sucede no desígnio e distração. O charme, no ambiente colonial, advém na testa da porta da morada do criador. A atitude, na domingueira, robustece a encanecida confiança. A visitação, nas pretensões, encontra-se no caminho ou ideação da chegada. Os ajustados fluídos, na energia positiva, atraem os iguais. A animália, nos acurados sentidos, presente afagos e agouros. Aos humanos, aos enrijecidos da natureza, assenta assimilar exemplos e granjear espertezas. A noção e sabedoria, na execução dos ofícios, promovem segurança e sustento.

Guido Lang
“Fragmentos da Sabedoria”

Crédito da imagem: http://noticias.band.uol.com.br/

segunda-feira, 1 de junho de 2015

O amuleto americano


O sujeito, nas consecutivas afobações e peregrinações, carrega o sobrenatural e usual. A confiança, na origem desconhecida, arrola-se na acanhada e valiosa nota. O papel moeda, no valor do modesto dólar (americano), cai no prodigioso e sobre-humano. A atitude, no convívio habitual, revela-se alojado na carteira. A aferrada fé, na imputação da bênção divina, avoluma e impregna fartura e fortuna. A capitalização, na reserva proposital, advém na astúcia e proveito. Os dinheiros, na pretensão de coexistir amontoados, encerram acréscimos e riquezas. As confianças, nas épocas das “vacas magras”, auferem praticantes e simpatizantes. A gerência, no adequado manobro financeiro, completa créditos e simpatias. O costume, na ausência de consumir além do granjeado, induz no germe do progresso e sucesso. Os humanos, nas superstições, direcionam confianças e esperanças no embalo divino.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.agroconect.com.br/

domingo, 31 de maio de 2015

O homem das vassouras


A agilidade, na condição de problema, principiou da visita. O primo, no dia instável das colônias, empregou a ocasião à confecção. A tarefa, na dificuldade de adquirir vassoura, induziu na aprendizagem e organização. A falta caseira, na afeição da mãe, conduziu a cópia e prática do ofício. Uma primeira peça, no aparente elementar, acabou presenteada. Seguintes artigos foram feitos na encomenda. A venda, na evolução consecutiva dos artefatos, principiou sucessivo comércio. O acréscimo constante, na destreza da habilidade, trouxe a instituição da oficina artesanal. A empreitada, em décadas, conduziu a gama de amigos e conhecidos. As instalações, na linha, tornaram-se alusão nas paragens. A propriedade, na produção do item, acabou habitual. A notoriedade, no meio social, cunhou o vulgo do “Homem das Vassouras”. A arte e vocação, no capricho e dedicação, sobrevém no “ganha pão”.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://witchclubhouse.blogspot.com.br/