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segunda-feira, 11 de agosto de 2014

O reforçado cuidado


O marido, no singular negócio, acrescentou sobra no caixa. A venda, na madeira em metro, trouxe alento nas finanças. Os investimentos deram retornos nos gastos!
A indisposição, na intensa gripe, aconchegou-se ao sujeito. A soma, por dias, mostrou-se resguardada no domicílio. Os projetos, nos gastos, desvendaram-se preteridos!
A companheira, “pendurada no crediário das lojas”, tratou de redobrar cuidados. O acolhimento incidia no intuito. Os chás e remédios trouxeram alento e melhora!
A delicadeza, na petição, aconteceu no andamento à cidade. A ajuda de caixa revelou-se obrigação. O argumento, no vencimento, incidiu em saldar faturas!
O parceiro, na bondade e brando espírito, consentiu afinações e clamores. Os amores, na doação financeira, ralam no melhor agrado. Os benefícios têm os encargos!
Os carinhos e mimos, no comum, abrigam secundárias intenções. Os nãos, no suscetível, tornaram-se complicada alegação. Os relacionamentos possuem dilemas!
Os casais, no adequado matrimônio, socorrem-se reciprocamente nas precisões. Dinheiro influi no apreço e categoria dos relacionamentos!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://noticias.uol.com.br/

O abençoado fruto


A guria e o moço, no bailado das colônias, encontraram-se nas conversas. O sujeito, na vergonha, falseava na aptidão da dança. A sicrana, no arrojo, exteriorizou a solicitação!
A adolescente articulou: “- Prezado! Dança?” A réplica foi: “- Não danço! Conversa, no entanto, advém na importância”. O par, no assento de madeira, ajustou-se na coexistência!
A relação, na afeição, resultou no enamoramento. O tempo de namoro ocorreu nos domicílios. O consórcio acabou unindo habituais ascendências!
A intimidade, no matrimônio, originou o beltrano. O cidadão, nas localidades, revelou-se notório e parceiro. Os desígnios processam-se restringidos nas sociedades das colônias!
As garotas, na favorável data, assumem a iniciativa dos achados. A gurizada, na infantilidade da idade, absorve-se já em achar sua cara metade!
Os adversos costumam encontrar-se nas semelhanças. Apropriadas escolhas somam créditos à vida!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.bemparana.com.br/

domingo, 10 de agosto de 2014

A continuada exigência


O estudante, após difícil resenha na disciplina universitária, procurou algum alívio e pausa. Os dias e noites, semanados, foram passados diante do computador!
As necessidades fisiológicas, em tempos, chegavam a ser atropeladas. A preocupação, na aguçada centralização, consistia em atender as obrigações!
O moço, na conversa informal, buscou angariar alguma recreação. A confabulação, no convívio familiar, iniciou mal nas ciências. O celular deu sinal de chamado!
Novas requisições burocráticas decretaram o “voltar à máquina”. A necessidade sucedia no contato com o mestre coordenador. As afinidades averiguaram-se duráveis!
A era online carece de dar férias. Os indivíduos renunciam ao simples para atender o telemandado. O sossego, em ocasiões, convive nos sobressaltos das ligações!
O convívio humano, entre pais e rebentos, perdeu sabor. A satisfação, entre jovens, consiste em estar interligado. Os bate-papos, nos banais achaques, ocorre na abjeta conta!
As cargas e tolices, nos contínuos instantes, fluem nas redes de informações. A dissimulada sujeição ostenta aparência de singular conquista!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.hc.edu/

O peixe miúdo


O cidadão, concursado e estável no serviço público, convive décadas nas querelas. O ambiente de trabalho, volta e meia, vê-se abalado por “buchichos” de cargos e salários!
Os graúdos, no ganho e mando, degladiam-se em melindroso círculo. Sujeitos, nas análogas ambições em comandos, empregam artifícios conchavados e maquiavélicos!
O desígnio incide em apear uns e colocar outros (si próprios). O servidor, técnico na essência, previne-se na retaguarda. Este escuta muito e fala pouco nos “rádio corredores”!
Os aumentos, em cargos de confiança e funções gratificadas, sobrevêm na mínima conta. A apreensão versa em escapar no turbilhão. Afiançar o sensato nas mutações!
O princípio, no particular, assevera o pouco no certo do que o muito no arriscado. O aumento excessivo, na saliência, esperta a pretensão. A política lê-se minado campo!
A chave, na gerência pessoal, consiste em gastar bem os ganhos. O dinheiro multiplicar em dividendos e racionalizações. Os peixes miúdos, em cair na rede, incidem na menor conta!
A manha reza em viver muitos e longos dias neste novo e velho mundo. O soldado, cercado por contrários, sujeita-se a assimilar os enigmas da sobrevivência!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://meandros.wordpress.com/2007/03/23/peixe-pequeno-peixe-grande/

sábado, 9 de agosto de 2014

A dúbia exigência


O meeiro, cortador de lenha, externou cobrança. A ocasião, no contexto da tarefa, sucedeu ao proprietário. Um valor, na remota transação, teria “ficado no aberto”!
A lembrança, no comprovante, ocorreu na memória (nos passados dias). O esquecimento, ativo ou intencional, levou ao requerimento da cobrança!
O dirigente, no peculiar valor, ponderou e repensou o caso. A dúvida, na carência de questionamento, levou a remuneração. Obrigações, as “partes fracas”, precisam da cobertura!
O receio alista-se na busca dos direitos. A despesa, no Ministério, multiplica exorbitâncias em reparações. A agudeza, na síntese de disputas, incide em pagar no correto!
O laborioso, no salário, tem primazia nas obrigações. Os empregadores forçam-se a selecionar boas associações. Ambíguas retrospectivas impedem ensejos nas contratações!
O bom costume, nos sócios, ensina a diluição dos lucros. O excesso, na cobrança em direitos, leva ao precoce rejeite. O ponderado, no longo prazo, organiza os interesses!
As insignificâncias, no correto pagamento, atalham um bocado de aborrecimentos e transtornos. O certo e reto perpassa na conduta dos exitosos empreendedores!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.humaniversidade.com.br/boletins/palavras_honestas.htm

A massiva matação


O filho das colônias, na onda das edificações de pavilhões, precisou dos serviços terceirizados. A propriedade, nas produções aviárias e suínas, ganhou reforço em instalações!
O trabalho, entre homens e máquinas, estendeu-se por demorados meses. Equipes sucediam-se na concretização das exclusivas colocações e trabalhos!
A minúcia, nos afazeres, pautou-se na interdependência dos serviços. Os consumos, no ínterim, consumiam significativas somas do polpudo financiamento!
O curioso, no intervalo das jornadas, sucedia-se no marcante desperdício do tempo. As delongas adotavam aparência de inacabáveis. A obra transcorria na paciência!
O medidor, ao pagador, percorria somente afobado. As cobranças incidiam como dissimulados ultrajes. O atrelamento obriga a abonar ocorrências!
A organização de gente exige infindável agilidade em diplomacia e resignação. O empreendedor, como empregador, assume-se um bom pagador!
Exagerados direitos, aos impenitentes, premiam a ineficiência. A gerência, na eficiência, sobrevém da capacitação e premiação!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://segurancasaude.blogspot.com.br/

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

O baixo cacife


O sujeito, no curso de formação de condutores, conheceu a beltrana. A bela e jovem moça externou-se a “fina flor”. A oportunidade instituiu amizade e conversação!
A pretensão, no treinamento, desejou externar as cantigas. O cara, na tamanha beleza, achou-se na fraca consideração. As chances, no chamego, seriam uma presumível negação!
A circunstância, em dias posteriores, induziu ao reencontro. A formosura, na alameda, veio escoltada do xodó. A cotação foi de “fazer cair o queixo”!
A avaliação, no comparativo de categoria, exteriorizou baixa qualificação. A fulana, no particular entender, mostrou péssima aspiração. A boniteza resumia-se em aparências!
O indivíduo arrependeu-se da carência de audácia. A cantada poderia ter oportunizado o galanteio. As ideias primeiras costumam incidir na melhor conta!
O sujeito precisa abster-se de “chorar sobre o leite derramado”. Acertados juízos transcorrem ao benefício. Anseios próprios carecem de serem os gostos dos estranhos!
O mercado, nas boas e confiáveis companhias, anda no complicado cálculo. Os íntimos e próximos descrevem a grandeza dos conhecimentos e sentimentos!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.capasparaface.com/loira_famosa_2-capas.html