O exemplo de direção

A diarista, em obstinação patrimonial, expôs exemplo. Os ganhos, no avultado de infames faxinas, foram reunidos. A grana, em boa hora, admitiu concretizar sonho. O poço artesiano, em perfurado, adequou prodígio. A água, no módico piso, jorrava em dádiva da terra. O parco líquido, no anterior, deu vazão na fartura (do posterior). O esforço, no ajuizado zelo, viu-se pago na economia. A boa gerência, no dinheiro, acorre em benesses.

Guido Lang
“Gotas de Sabedoria”

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O denodo ao professor

O exato ente, em educador, atuou aproximadas quatro décadas no bairro. O conceito, em comunidade, incidia em bom profissional. Uns dois mil alunos, em avaliado número, perpassaram pelas mãos. A estima, em apreço, viu-se no desenlace. O velório e enterro, no dia derradeiro, ignoraram presença de ex-alunos. O séquito, em punhado de familiares, resumiu-se nas despedidas. O praticado, no ocasional, aponta autêntica consideração.

Guido Lang

“Gotas de Sabedoria”

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Os ares de confraria

O grupo político, em instituído partido, ganhou prefeitura. O eleito, em “ponta de lança”, granjeou mando público. O ato, em comércio das funções, atendeu seus asseclas. Os assentados, em cargos de confiança, assumiram ares de confraria. Amigos e parentes, no serviço público, adentraram pela “porta dos fundos”. Os contribuintes, em afago privado, saldaram ônus. A democracia, no rodízio do poder, calha na permanência das corrupções.

Guido Lang

“Gotas de Sabedoria”

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O preceito dos afazeres

O ente, em filho das colônias, migrou à cidade. O genitor, em audácia de vida, recomendou preceito dos afazeres. O labor, no atinente horário, deveria ser absorvido pelas delegações do ofício. A lorota, em esquivado e folgado, afluiria na precoce demissão. O operoso, em contratado, acolhia obrigação e escusava supervisão. Os enxeridos, nas andanças, admiravam inclinação e elogiavam produção. O mérito, na escassa grana, angaria fama.

Guido Lang

“Gotas de Sabedoria”

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O mutirão do lixo

O educandário, em licença municipal, admitiu execução. O recolhimento, em mutirão, caiu no estirado lixo. Os colegiais, em guia dos mestres (em ciências), devassaram bairro. Os plásticos, em dezena de sacos, completaram agregados e descartados. O exemplo, na instrução, mirou formar capricho. A experiência, em ares de caminhada, ajuizou acanhamento. Os lugares, nas aparências, refletem instrução ambiental. O operoso assimila no trabalhoso.

Guido Lang

“Gotas de Sabedoria”

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O proposital acaso

A anciã, em falta de carro, distendia encompridadas caminhadas e pernadas. O trajeto, em quilômetros, ocorria na estrada geral. Os condutores, em antigos amigos e vizinhos, instituíam acaso na casual carona. Os donos, em veículos, mantinham receios dos transtornos. Os ares, em desconhecidos e impassíveis, sucediam nos vidros fumês. A pessoa, na desdita e pobreza, conhece os autênticos amigos e parceiros. A prática registra melhor ficção.

Guido Lang

“Gotas de Sabedoria”

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Os preceitos familiares

O pai, na instrução familiar, queixou-se da ocasião cotidiana. O ente, na ascendência, doutrina sete extensos anos. Os preceitos, em honrado e operoso, transcorrem em norte. Os filhos, em mês de convívio (com amigos da idade), modificam opiniões e valores. O complicado, em iguais da fase, assiste em ser discriminado ou rejeitado. O princípio, na época e geração, assenta em vivenciar modismos. A mídia, em juízos, norteia as praxes.

Guido Lang

“Gotas de Sabedoria”

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