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quarta-feira, 15 de março de 2017

A profícua instalação

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O sitiante, em ajudo do filho, aproveitou términos de semana. O convívio, em sítio, exteriorizou chance e fortuna. A época, em benigna, serviu de engenho e ocasião. As caixas iscas, em enxames futuros (de africanas), caíram na inserção de cera (de abelha). Os artefatos, em lugares descampados e ensombrados, ficaram alocados na acomodação. A tarefa, em calor e suor (pessoal), serviu de distração e vocação. As duas dezenas, em chances, constituíram colocadas na instalação. Os enxames, em minguadas sociedades, puderam abrigar-se nos refúgios. As caixas, em associações, foram capturadas em múltiplas unidades. O morador, em súbito apicultor, graduou renda e tempo. As abelhas, em encaixotadas, ostentam valor mercantil. O ilusório vácuo, em criação e produção, multiplicou-se no artifício. A pessoa, em prosperidade, deve vislumbrar ensejos e esforços. A afeição e imissão, em curto tempo, instituem assombros e sobras. A natureza, em propagação, ostenta-se acelerada e profícua.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://scienceblogs.com.br

terça-feira, 14 de março de 2017

O molde do jacaré

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O notório, em consorte, arranjou alegre e apurada senhora moça. O emprego, em recepcionista, perpassou órgão público. As pessoas, em contínuo, entravam e saíam no recinto. As aclarações, em orientações, advinham no serviço. Os pessoais, em muitas amizades, espalharam-se pelos ambientes e paragens. A esposa, em ciúme e fantasia (do comparte), recebia flertes (de alguns achegados). O companheiro, em condição de namorido, procurou fazer massiva companhia (em ponto de trabalho). O benefício, em progredida idade, admitia esperdício de tempo. Os amigos, em esdrúxula implicação, delinearam ímpar imitação. A analogia, em exercício da função, cairia em “moldes dos jacarés”. O réptil, em choca dos ovos, presta ativa guarda e sentinela. Os ovos, em chocados, afluem em “aquecidos e levedados na ação e obra dos olhares”. O sujeito, em molde do cuidado, consente na atuação e proteção. A pessoa, em dúvida, redobra garantias e vigílias.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem:  http://animais.culturamix.com

segunda-feira, 13 de março de 2017

O ganho extra

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O moço, em empregado rural, advinha no ganho fixo. O salário, em chácara, conferia-se naquele certo (do ajuste). O senhor, em “aspirante em sogro”, exteriorizou opinião. A expectativa financeira, em avaliação do anseio profissional, externou sugestão. A cultura, em feijão preto, adviria na probabilidade (de suplemento de renda). As terras, em patrimônio familiar, permitiriam ampla produção. O jovem, em horário de folga (em finais de semana), poderia dedicar-se nalgum extra. A plantação, em lavoura, consentiria em presumível safra. O produto, em revenda informal, calharia em “reforço da algibeira”. O artigo, em ingestão humana, assume saliente procura comercial. Os pratos, em ausência do item, faltam na qualidade nutritiva. Alguma redução, em cobertura imediata, transportaria na momentânea venda. A pessoa, em embolsar grana, necessita demonstrar engenho e esforço. As chances, em inúmeras, fluem na dimensão do interesse e investimento.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.ideiasereceitas.com

domingo, 12 de março de 2017

A habitual sina

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O morador, em agricultor, assistiu-se enterrado na comunidade. O cemitério, em bem religioso, despontou no lugar. O corpo, em companhia dos antigos, seguiu rumo. Os amigos, parentes e vizinhos, em breve descanso, extraíram tempo (ao séquito). A casa mortuária, em identidade (evangélica luterana), foi lugar do ritual. O pastor, em “mercador de absurdas juras divinas”, abonou aptidão e serviço. Os presentes, em silêncio, simularam crer em locução. O legado, em filhos, viu-se em capital. A soberba, em sobrenome, pode ser nutrida no porvir. O ensino, em denodo pessoal, caiu em “ser afável e respeitável com iguais”. O labor, em máximo tempo, perpassou no sopro da essência. O registro, em transcorrida história, será apontado nos livros (das crônicas e genealogias). A lembrança, em tradição oral, completará decorrida no clã. Os presentes, em autorreflexão, refletiram no oportuno epílogo. A falta do ente, em sistema, seguiu na igual rotina (da apatia). A pessoa, em morrer, deve estar só viva.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.omaispositivo.com.br/

sábado, 11 de março de 2017

O afamado matemático

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O ente, em números, sucedia em ignorado gênio. Os cálculos, em rápido raciocínio, calhavam decodificados em instantes. O ofício, em inativo pastor, conduziu em precisão de bico. O abjeto ganho, em benefício, induziu ao complemento de renda. As aulas, em colégio particular, sobrevieram em prazer e reforço de renda. As séries, em básicas, foram assumidas na instrução. Na matemática, em difíceis cálculos, demonstrava ares de excepcional. O problema, em carência de didática, incidia em repassar conteúdo. Os alunos, em néscios na arte das cifras, careciam de abarcar explanações. A pessoa, em perito de ciência, necessita externar vocação. O complexo, em simples elucidação, precisa ser ilustrado. O sábio, em elocução simples, destrincha e expõe complicado.  O conhecimento, em falta de aplicação, advém em inútil e perda de tempo. As ações, em habitual execução, delineiam distinção das aptidões. O profissional, em diferencial, nobilita cátedra e lavor.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.ie.org.br

sexta-feira, 10 de março de 2017

A conservação do caminho

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O chacareiro, em amplas terras e estreito lote, mantém dificuldade da manutenção. O mato, em solo assaz fértil, cresce no acelerado e adoidado. As áreas, em antigas roças, conferem-se retomadas pela floresta (em meia dúzia de anos). A multiplicidade, em vegetação, cria espessos sítios. O proprietário, em estrada de roça, nutre cuidado e investimento. O caminho, em ensejo anual, é roçado no percurso. O acesso, em aberta clareira, consente ativa e rápida circulação. O mato fechado, em contrário, ostenta ares de selva. As abelhas, em apartadas, espalham-se na domesticação das colmeias. Os bosques, em eucaliptos, consentem rotineira extração de troncos. A caminhada, em reparação de mananciais d’água, conserva-se ágil e fácil... O trajeto, em cavado na retroescavadeira, promove acertada conservação. O cerrado, em pequenino, permite simples corte. Os passeios, em examinar bens, caem em esporádica distração. Alguns, em amantes da natureza, assemelham habitar em resguardados paraísos.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: https://www.aosabordovento.com

quarta-feira, 8 de março de 2017

O bizarro finado

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A notícia, em espaço urbano, acorreu em bairros e vilas. O mal falado elemento, em precoce idade, nutria extensa ficha criminal. Os dados, em perpassadas no informal, acudiam em ter sido eliminado. As referências, em ocorrências, advinham em ativas violências e ousadas ações. Os problemas, em justiça, acumularam no foro. Os débitos, em firmas, acudiam elevados. As companhias, em negócios, sucediam em ambíguas... O residente, em afastado vizinho, efetuou turnê. As andanças, em afamada praia, conduziram no reconhecimento. O beltrano, em firme e forte, caminhava no lugar. As folgas, em feições de aforado, jaziam na conduta. A trombada, em casual, originou admiração com espanto. O propositado sumiço, em defunto, visou somente “despistar gansos e enganar torcidas”. Os débitos e intrigas, em falecido, apontam incobráveis e perdoados em danos. A alteração de identidade, em multidões, tem adotado vulto. A verdade, em precoce data, dá jeitão da presença.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://blog.zupper.com.br/

Imagem meramente ilustrativa.