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terça-feira, 21 de julho de 2015

A derradeira solidão


A fulana, na casa grande e vazia, residia na nobre rua. As andanças, no diário das vivências, faziam-se nos recintos do consumo e festivo. A bailada, na essência das atenções, incidia na alegria e prazer. A faina, no horário alinhado, advinha no baixo número. A circunstância, na falta de companhia, caía em despesas. Os excessos aconteciam nos análogos ambientes. A fórmula, no desfecho, delineava dissimulada desventura e frustração. O sujeito, na alegria e virtude, diversifica ofícios e tarefas. As conversas, no informal, incidem na jovialidade. As caminhadas, no exercício do corpo, advêm na saúde. As leituras, no alimento do espírito, renovam preceitos... A riqueza, no prazer da curta longa vida, jaz na variedade das ações e satisfações. O andante, no banal, ampara-se deprimido na própria residência. Um pouco, no diferente e variável, incide na gama de distrações e ofícios. O pé, no alocado da rua, exprime consumos e encargos. A alegria, na realidade, mora na essência da alma e casa.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.decorsalteado.com/

segunda-feira, 20 de julho de 2015

A preciosa fonte


O colonial, nos fundos dos domínios e essência da floresta, achou admirável e asilada fonte. O líquido, na límpida e nítida água, brotava no interior do aclive e basalto. O arrojado manancial, na flor da superfície, trazia afluxo e alegria. A fauna e flora, no consumo, acorriam no refresco e sede. A afluência, na abastança local, fazia diferença no ambiente. O proprietário, na extrema carência do fluido, recorria ao recanto e recurso. A faina, nas cercanias dos fundos, advinha no consumo do essencial líquido. A sede, na requisição corporal, acabaria assegurada e eliminada. O exemplo, no análogo, aplica-se aos dispositivos financeiros. As pessoas, nas necessidades, carecem de rejeitar fontes. Os dinheiros, no ganho ou suplemento de renda, tornam-se achados e imprescindíveis. Os recursos, no crido e situado da ocasião, tornam-se continuados e forçosos. O submundo, nos “negócios escusos”, institui extinções e sustentos. Os humanos, na ação da sobrevivência, carecem de medir ações e consequências.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://ambientes.ambientebrasil.com.br/

domingo, 19 de julho de 2015

A magia do produto


O rural, na faina da cidade, usou caminho e ocasião. A locomoção, no carro, consentiu carga e negócio. As sobras, nos ovos das colônias, foram levadas e vendidas. A oferta, dentre colegas, tomou difusão e expressão. O negócio, na dimensão da divulgação dos efeitos, tornou-se esperança e referência. A alocução, na “propaganda como alma do negócio”, arrolou-se ao ovo galado. O libido, no vigor dos galos, estaria impregnado e repassado. A vontade, no varão ativo e hábil, seria aguçada e inovada. Os desejos, na ingestão, acabariam na diferença e força. A atuação, na volúpia masculina, auferiria agrado feminino. O consumo, no diário, faria “machões subirem paredes”. O mercado, no outrora “emperrado fruto”, perpetrou carência. As encomendas, na semana, sobrevieram dos clientes. Os indivíduos, na essência artificial e inativa, demandam remédio e suplemento. A fala, na atribuição divinal, multiplica anuência e confiança. As palavras, na destreza do falante, ostentam poderes e resultados.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://chacaradosalto.com.br/

A boa aparência


O companheiro, nos comércios, auferia o “ganha pão”. A faina, no ofício de ambulante, advinha na lábia das esquinas e ruas. As vendas, na agitação da inflacionada economia, caíam na situação do parco troco. Alguma tática, na sobrevivência, necessitou ser conjeturada no trato. A conversa, no habitual do amigo, ocorreu na ocasião e reflexão. O receio, na baixa venda, exigiu rearticulação de jeitos e práticas. O alarme, na impossibilidade de honrar os encargos, induzia na agonia e atuação. O amigo, no conselho e sugestão, sucedeu na análise e juízo. O comparte, no descarte da barba e bigode, incidiria na melhora do aspecto e retrato. O aconselhado, no desespero, auferiu experimento e expressão. As vendas, no imediato, reagiram na qualidade e quantidade. O cuidado, no oportuno corpo, lança alinho e autoridade. O indivíduo, no aceitável e honrável, obriga-se a cultivar capricho e organização. Os pormenores, no banal, registram aguçadas diferenças no universal.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.alemdaidade.com/

sábado, 18 de julho de 2015

O abjeto paliativo


O sujeito, na “cantada” da filha, carecia da folga e tempo. A persistência, no abuso e continuado, assumiu feição de afronta e lorota. A menina, na ausência do gosto e negócio, queixou-se ao pai. O caboclo, no ardil e perito das ervas, recorreu ao fecho e remédio. O mate, na pedida, auferiu atração e corpo. O dito cujo, no arrojo do genitor, achava “rolar chamego”. O teor, na inclusão da infusão, caiu na planta. As duas folhas, no afamado umbu, foram acrescidas. O cozido, na anomalia diurética, caiu no efeito e suprimento. O resultado, nas iniciais cuias, produziu alagação e desespero. As tripas, no ligeiro, pareciam exceder nas funções. A ocasião, no proposital entravado sanitário, viu-se breve. As precisões, na indigesta diarreia, findaram aliviadas na vestimenta. O tipo, no definido, sumiu do sítio. O colírio, no infame paliativo, virou alusão e conto. As elegâncias, no excessivo, ocultam segundas intenções. As pessoas, em ocasiões, soem-se atrozes. O sujeito colhe aquilo que planta.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.umpedeque.com.br/

sexta-feira, 17 de julho de 2015

O valor da prosa


O ajustado, na conversa informal, estendia-se nas semanas. O grão, no cultivo da invernia, caía na demora e precisão. A dificuldade, na falta de mão de obra, advinha na tarefa. O receio, no tardio, incidia no atraso. O chão, no banhado, sobreviria no atolado do utensílio. O tempo, na índole dos sinais, predizia chuva. O dono, no meeiro e sócio, versou em externar alocução e inquietação. A referência, na proposital visita, incursionou no enfoque da tardança. A saída, na divisão das cargas, adveio no igual dia. O patrão, no primeiro período, constituiu manual semeadura. O parceiro, na gradeação, entrou na sequência. A tarefa, no antecedente ao toró, auferiu acumulação e efetivação. O modelo, no exercício, descreve a importância do bate-papo. As pessoas, na troca dos dados, acham saídas e soluções. O dito-cujo, no apelo das ações, recorre nas definições da chefia. Os subordinados, nas funções, sucedem na execução das resoluções. O olho do patrão, na ciência e destreza, enobrece o domínio e fortuna.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://vestibular.brasilescola.com/

quinta-feira, 16 de julho de 2015

A instituída aptidão


O filho das colônias, na procura por terras, mudou-se às distantes paragens. O cenário, no domínio dos campos, adveio na compra e melhora. O domínio, no aspecto das devolutas terras, entrou nos olhares e ponderações. A faina, na afeição e arranjo, causou assombro e prodígio. Os naturais, apegados na habitual pecuária (bovina e ovina), contemplaram a “ilha de diferenças e mudanças”. O empreendedor, no parco tempo, alardeou ganho e saliência. O espaço, em ascensões, instalações e plantações, conheceu anomalia das funções. Os achegados, no espanto do hábito, repararam singular afeição e constância. O exótico, no anseio e distração, incidia na obsessão e paixão do trabalho. Todo tempo, na extensão do viável, sucedia na produção e variação. A vizinhança, na gentileza e surpresa, alimentou amizade e estima. A envergadura, no ofício, transparece na magnitude dos resultados. A aptidão, no afeto e ciência, altera fundos e mundos.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”


Crédito da imagem: http://hypescience.com/