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quinta-feira, 4 de setembro de 2014

A considerável soma


O empregado, na condição de trabalhador braçal, realizou sonho do consumo. O celular, na agilidade e facilidade, incorreu na ostentação. A moda e uso criou psicose!
As ligações, cá e lá, decorriam na alta conta. O mundo encontrava-se conectado no manobro de dedos e mãos. A sétima maravilha do mundo tinha sido redescoberta!
O sobressalto, na achegada da conta, ocorreu no ambiente de trabalho. O sujeito, no recebimento da fatura, viu diluído ordenado. O suor acabou sugado no gasto do telefone!
A reação, no descomunal gasto, verificou-se inesperado. O dispositivo, na ferocidade, acabou arremessado e espatifado no concreto. Os cacos espalharam-se no ambiente!
O estrago, no impulso, compôs contíguo passivo. A poupança, no tempo, aconteceu em futuras duplicatas. A destruição, em meses, procedeu a lucro!
Os indivíduos, na cólera, verificam-se imprevisíveis. As histórias, nos serviços da telefonia móvel, tem sido incontáveis. Os encargos incidem nas comodidades!
O mercado, na descontrolada conta, incide na decretação da falência. As pessoas arrumam-se aborrecimentos e problemas!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.dinheironainternet.blog.br/

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Os ardis da ostentação


O trio de manos, na criação e instrução rural, foi gerado nas dificuldades e modéstias. O trabalho incidiu na derradeira obrigação. A felicidade sucedia nas privações!
Os investimentos familiares, em consecutivas décadas, transportaram a agra produção. A melhora, em aviários, foi o negócio. Os arranca-rabos e boatos tomaram vulto!
A composição de estirpes, nos matrimônios, acoplou cônjuges e filhos. As variadas compreensões e julgamentos assumiram definição. A concorrência instituiu na rotina!
As bases foram alteradas na abastança e dinheiro. A ostentação, no gosto de luxuosos domínios, habitações e veículos, viram-se razão. As famílias concorriam no ter maior e melhor!
A competitividade, na facilidade e grandeza, incrementou discórdias e ganâncias. Os buchichos e invejas dominaram no seio das amizades e convivências das sucessões!
A desunião, em negócios, tornou-se consumada ocorrência. Os acúmulos levaram a criação de dispendiosas estruturas. O trabalho, na conservação, multiplicou-se nas jornadas!
A coexistência incorreu no insignificante tempo. Os falatórios tornaram-se melancólica tônica. As riquezas costumam mais afastar do que unir. A penúria alarga a solidariedade!
As pessoas degladiam-se e doam-se a ambição em aumentar bens. Os alheios, no particular das famílias, redimensionam afetos e compreensões íntimas!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.cumuruxatibabahia.com/

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Os auferidos benefícios


O prefeito interino, na passagem meteórica pelo Executivo, conferiu melhoras. O recapeamento asfáltico fora imperativo. A buraqueira, na corrosão, assumira conta!
A gratidão, no reconhecimento, sobrevém na equivalência. A amarração e votação, na candidatura na aspiração da instância maior, conheceram cortesia e eficiência!
Os anúncios, nos cartazes do santinho, ocorreram no percurso das melhoras. A lógica, na fixação em cercas e pátios, consistiu: “Quem deixa afixar, ostenta a pretensão de votar!”
O povo, no genérico, dá contrapartida aos auferidos benefícios. Os programas sociais, nos dissimulados negócios e soberbas preleções, mostram-se sutis compras de resultados!
A máquina pública favorece aos instituídos no domínio. A legislação eleitoral exige a reavaliação do item “reeleições”. A democracia, no exercício da maioria, realimenta mazelas!
A imparcialidade, na política, mostra-se dilema e problema. A mobilização, na coerção, direciona as decisões públicas. As muitas necessidades diluem as graúdas arrecadações!
As opiniões direcionam-se na direção do rastro monetário. Os expressivos sufrágios ostentam artifícios e dispêndios!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://portacochesfernandez.es/

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

O apego às simpatias


O sujeito, na corrida e subida no elevador, reconheceu a afinidade. A idosa senhora, na facilidade de comunicação e imprimida sedução, apresentou a inclinação profissional!
A inicial conversa, na meia dúzia de palavras, mostrou agilidade e finura. A confabulação, na afinidade de exímios peritos, aconteceu no encanto!
A habilidade, na informação, saltou aos olhos. A identificação verbal, na condição de professor, contornou-se mútua. O comportamento, na educada gente, revelou-se banal!
A humildade e simplicidade, no relacionamento de qualquer semelhante, ostentaram-se sinal e virtude. Os trabalhadores da educação tratam os forasteiros como clássicos amigos!
Os educadores, no enobrecimento do alheio ego, realçam a afeição e paixão dos indivíduos. As minudências, nas analogias, permitem aproximações e princípios nas atuações!
A comunicação ostenta-se fato nas atitudes e expressões. Afortunado aquele que enxerga o lado bom dos semelhantes. O convívio vê-se sinônimo de aprendizagem e notícia!
O ânimo induz a vivenciar bons e longos dias. A existência vê-se deveras concisa para amanhar egoísmo e olho gordo!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://cnbsnewsmms.tumblr.com/

domingo, 31 de agosto de 2014

Os oportunos desígnios


A filha arrumou amado. A parceria, no namorico, tornou-se realidade. O consórcio obriga: “quem casa, quer casa”. Os obséquios incorrem em dispêndios e tempo!
A vivência, no idêntico teto, tornou-se banal sina. A mãe, separada do pai da senhora moça, abonou a situação. O dispendioso aluguel, no jovem casal, atrapalharia as finanças!
O convite foi conviver na residência familiar. A presença, de genro e enteado, alterou a costumada coexistência e privacidade. Gente estranha, na casa, costuma advir na baixa conta!
A progenitora, no pleito de dona, viu-se instituída de empregada. Os encargos, no arranjo e custos, incidiram na obrigação. A proprietária, alheia serviçal, via-se na morada!
O tempo expôs o imperativo da separação. As partes, no assunto família, seguirem os caminhos. A diferença de gerações dificulta os relacionamentos!
As pessoas adoram e precisam das privacidades. Os filhos veem-se necessários, porém precisam seguir seus desígnios na adequada idade!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: https://handarajeans.wordpress.com

sábado, 30 de agosto de 2014

A cilada amorosa


O desonesto, por motivo inútil, brigou com a namorada. Os bailados, no afastamento, aconteceram no ínterim. A peripécia somou-se nas idas e vindas aos variados eventos!
O amor cultivou-se firme na original. O sujeito, no determinado acontecimento, sabia da presença da primeira. O fulano, na esperteza, valeu-se dos ciúmes e invejas!
A auxiliar (amada), no desconhecimento e início do relacionamento, viu-se apanhada noutra cidade. O passeio, na festança comunitária, abrangeu a frequência ao bailado!
A senhora moça, na ingenuidade, prestou-se ao jogo amoroso. A afabilidade, em fogosos abraços e beijos, ocorreu entre melodias. Os fins saíram no desaforado!
O desfecho revelou a inventada arapuca. O apaixonado regressou aos braços da inicial. A secundária, no vaivém da afeição, serviu de ressalva. O caso acendeu constrangimento!
A ocasião encarrega-se de delinear o exato caráter dos análogos. Amigo! Não faça aos outros o que não queres para ti. O tempo: nada melhor que um dia atrás do outro!
O indivíduo ignora as alheias aspirações e atitudes. As pessoas, nos dúbios negócios, aplicam artifícios e técnicas desleais!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.grzero.com.br/

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

A barganha dos benefícios


A fulana, no deslocamento de cidades, careceu do carro. A urgência, na baixa renda e bem estar, induziu a petição. O acolhimento, na boa vontade, aconteceu no acertado!
O clássico político, no consulado montado no povoado, apontou o auxílio. O empregado, contratado assessor, resolveu a charada na acolhida das elegâncias!
A corrida aconteceu na cota dos adiantamentos. Mão afável quebrou o galho. Os socorros, nas variadas penúrias, transcorrem em empréstimos, remédios, veículos...
A demanda, na necessidade da reeleição, ocorre no mandato. O político, na sobrevivência pública, precisa dos assaz sufrágios. A pedida sobrevém na contrapartida!
O beneficiário, na consideração e débito, vota no “audacioso e notório homem”. As publicidades mostram-se afixadas. O convencimento, nos amigos e familiares, avoluma votos!
A população, no genérico, abraça o valor do reconhecimento. Assistência reverte na equivalência do sufrágio. A política, no valor das vilas, descreve barganha de benefícios!
A generosa mão, no consumo do dinheiro, enseja singular bênção. O assistencialismo, na força da máquina partidária e poder, prima na sustentação dos “caciques e raposas”!
A política, na complexidade social, tornou-se dissimulado tabuleiro de comércios. Os sucessos, nos comandos e empregos do ente público, possuem atraentes elucidações!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.pulsamerica.co.uk/