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domingo, 6 de julho de 2014

O exemplo da casa



O filho menor ao pai jovem interrogou sobre a trajetória de vida. Como seria a vivência no desenrolar dos anos e dias? Uma profecia para revelar à criança!
O genitor em poucas palavras elaborou uma peculiar explicação. Uma maneira de auxiliar e definir rumos duma existência! Apontar algum norte a partir da própria experiência e vivência!
Este em modestas palavras valeu-se da sabedoria das figuras de linguagem. Uma maneira singela de fazer-se entender! O paizão, num comparativo a casa familiar (em construção) comparou a trajetória terrena!
O cidadão em primeiro plano dos tenros anos acha lugar compra terreno, elabora planta, estabelece medidas, projeta valos, providencia materiais... Os alicerces aos poucos se instalam e a construção toma forma!
Os materiais como areia cimento e pedras revelam-se os artefatos! Os conhecimentos estudos e experiências norteiam os passos! A convivência e estudo são a colher do pedreiro! Os pais professores e vizinhos mostram-se os profissionais da obra!
As paredes e vigas num segundo plano seriam os ensaios das penosas jornadas. A profissão e vocação como ganha pão se tornariam o esqueleto (com divisões e paredes).
Os anos de jornada com penosa carestia e economia custeariam os muitos encargos do empreendimento. Alguma área ou puxado se tornariam os filhos/ manos!
O telhado na terceira fase viria na sabedoria dos anos. O cidadão, nas muitas e variadas vivências procura fazer arremates, fechar aberturas, introduzir móveis... O ciclo das intempéries via-se suavizado!
As reformulações e restauros seriam os constantes aprendizados. O tamanho adviria da quantidade de anos. A construção, de modo grosseiro, mantém-se inacabada! Alguns acréscimos ou readaptações fazem-se necessárias de forma contínua!
O bálsamo e mimo, como formosura e solidez, decorriam das delícias do uso. Os empregados conhecimentos e habilidades revelariam a grandeza das conquistas e ideias!
O dom da palavra consiste em fazer entender-se em singelas explicações. Exemplos concretos facilitam a compreensão da cultura e material. As virtudes, no cotidiano das vivências, revelam a grandeza do espírito e da inteligência!


Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências!”

Crédito da Imagem: http://www.baixaki.com.br/

O artifício comercial


A área de terras, fruto do espólio, mantinha-se fértil e plana. O espaço, encravado entre maiores áreas, nutriu especial interesse comercial e produtivo!
Os vizinhos, na oferenda de preços, exteriorizavam propostas de compra. O achegado, no conforto da amizade, reservou-se o ajustado informal de primeiro cliente!
A concorrência, audaz e atilada, amparou-se no artifício. O morador, na condição de segundo comprador, valeu-se da cobiça e jeito. O estabelecido sucumbiu no documento!
O proprietário, na paixão, caía no assíduo jogo de bocha. O artifício, na semana inteira, consistiu em frequentar ambiente. A ocasional presença ocultou despercebida manha!
A coexistência, na conjunção da aposta e bebedeira, aproximou comprador e vendedor. O comércio, no repentino, concretizou-se no assombro da concorrência!
A frequência, no alcance dos desígnios, revelou completo rejeite. Os meios concretizaram os fins. O comércio, sem apontamento e caução, incide na desfeita!
As vicissitudes, nos práticos, alimentam variáveis intentos. A amizade, na agudeza, acentua ou suplanta discórdias e entraves!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.grupocorreiodosul.com.br/jornal/noticias/esportes/campeonatomunicipaldebochatevein-ciosemanapassada/

sábado, 5 de julho de 2014

The divine detail



God! All Powerful by the oral tradition needed to take a radical attitude. He before the negligence was certified of the need of to implanting the efficiency in the human creation!
He to the organs of the vital needs tried to stick in a safe and solid way the negligences and forgetfulness of many smart that would end in a tremendous fight and confusion!
The bad example served like inspiration to the radical procedure. A simple example of the inappropriate conduct became aware him of the precaution need and solution!
A roughish in the beginning of the divine work dared to assist and to satisfy the physiologic needs. He the own surprise had forgotten from the genital and back organ to the task! The alternative amid the despair as solution was to want to lend the strange. The friends and known, in the rush and hurry, they were requested as break branch!
They on the embarrassment refused quickly to the loans. The elegances and urgencies were intense. The negligent on a close learned on not forgetting the basic!
The solution as protection consists of to stick and to arrest. The citizen, close to the patrimony, suits to guard against and to care for. The loans result in distrusts and gossips!
The individual on the philosophy of the negligence is always continually arranging and laboring! “The rocket tails” for certain lapsed ones they only teach the hard life lessons!
The requests of the strange cede show off inappropriate requests. Where all order and they use few care for the conservation and preservation!

Author: Guido Lang 
Book: “Stories of the Daily of the Existences” 

Translator: Leandro Matias Müller

Image credit: http://blogdacienciacrista.blogspot.com.br/2013/12/deus-e-quem-nos-faz.html 

O divino detalhe



Deus! Todo Poderoso pela tradição oral precisou tomar uma atitude radical. Ele diante do desleixo certificou-se da necessidade de implantar a eficiência na criação humana!
Ele aos órgãos das necessidades vitais procurou afixar de forma segura e sólida. Os descuidos e esquecimentos de muitos espertos acabariam numa tremenda briga e confusão!
O mau exemplo serviu de inspiração ao radical procedimento. Um singelo exemplo da imprópria conduta o conscientizou da necessidade de precaução e solução!
Um malandro no início da divina obra ousou atender e satisfazer as necessidades fisiológicas. Ele a própria surpresa havia se esquecido do órgão genital e traseiro à tarefa!
A alternativa em meio ao desespero como solução foi querer emprestar o alheio. Os amigos e conhecidos na correria e pressa foram requisitados como quebra galho!
Eles no constrangimento negaram-se prontamente aos empréstimos. Os apuros e urgências foram intensos. O desleixado numa próxima aprendeu em não esquecer o básico!
A solução como resguardo consiste em afixar e prender. O cidadão junto ao patrimônio convém precaver e zelar. Os empréstimos resultam em desconfianças e falatórios!
O indivíduo na filosofia do descuido vive continuamente arrumando e labutando! “Os rabos de foguete” para certos relapsos ensinam unicamente as duras lições de vida!
Os pedidos da alheia cedência ostentam-se impróprias solicitações. Onde todos mandam e usam, poucos zelam pela conservação e preservação!

Guido Lang
"Contos do Cotidiano das Vivências"

Crédito da imagem: http://desperta-jovens.blogspot.com.br/2013/04/creio.html

A prioridade da formação


O filho das colônias, na dignidade e melhoria familiar, dedicou-se ao trabalho. O fulano, na produção e comércio dos artigos coloniais, procurou a subsistência!
Os produtos, na barca terra, viram-se produzidos. O comércio, no período da colheita, viu-se escoado na direção dos centros urbanos!
O negócio, nas décadas, permitiu angariar barcas sobras. Os dividendos, na ideia do investimento e qualidade de vida, foram canalizados a formação!
O trio de filhos e manos (irmãos), no total de seis pessoas, ganhou escolas de qualidade. Profissionais, como engenheiros, professores e técnicos, constituíram-se no seio familiar!
A tarefa concluída determinou o resultado ao financiador da façanha: o cemitério. Aquela velha história: “O burro plantador do pasto dificilmente consegue consumir os frutos!”
Uns obrigam-se ao sacrifício na proporção de outros usufruírem dos benefícios. A disciplina e estudo, no global mundo, tornaram-se contínua fortuna e tarefa!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://tvcanal7.blogspot.com.br/2012/08/interpretacao-dos-sonhos-cemiterio.html

sexta-feira, 4 de julho de 2014

A aguçada gripe


O filho das colônias, morador da profundeza da paragem, carecia de infestações. A parca relação, no público, impedia contaminações. A livre vida entendia-se delícia e júbilo!
A gripe, no rigor do inverno, decorria na ocasionalidade. As notas, distribuídas no rádio, falaram das vacinas. O princípio médico, na prevenção, foi seguido na vacinação!
O posto de saúde foi buscado. A vacina foi aplicada no recomendado. As consequências, em dias, fizeram-se sentir. A infestação abateu-se no rigor da moléstia!
O cidadão, nos doídos ossos e seca tosse, viu-se afrontado. O arrependimento abateu-se nas aflições e lamentações. A cautela, em posteriores anos, aconselhou privação!
O bom senso, na saúde plena e pública, aconselha ajuizar indicações médicas. O injetado agente revela precipitação. O ajuizado, em ocasiões, falta de ser primoroso!
O quadro vencedor desaconselha realizar arrumações e mudanças. O esperto, na eficiência dos argutos, suspeita e apura ciência e experimento!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.aluguerferias.com/anuncio-1236.htm

quinta-feira, 3 de julho de 2014

A estranha estratégia


O religioso, no interior da localidade, achegou-se ao trabalho pastoral. Os habitantes, contraídos e modestos, sofismavam nas intrigas e problemas de sobrevivência!
O camarada, como estranho e rebuscado, fora prestigiada autoridade. Os moradores, no contexto das confusões e maledicências, desabafavam as experiências e ocorrências!
Os vizinhos, nas divisas e espólios, estranhavam-se no habitual das convivências. O místico, no aconselhamento pastoral, apaziguava e dirigia alentos e confusões!
O eclesiástico, nas convivências, aplicou peculiar estratégia. O sujeito, no atrito, explanou as confissões e discrepâncias dos abrangidos. Os envolvidos sentiam-se coagidos! 
O costume, na meia dúzia de ocasiões, redimensionou a vivência comunitária. Os naturais abandonaram as discórdias. Os boatos e mexidos caíram no descaso e negligência!
O prelado, amistoso e companheiro, acabou admirado e temido. As concorrências, nos arranca-rabos e balelas, foram abrandadas. Os avanços e eventos viram-se as aflições!
Autoridade radical, em disposições e tempos, revela-se solução. A formação escolar, em síntese, decide declínios ou progressos comunitários!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.tambemfalho.com/2012/03/o-que-e-igreja.html