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segunda-feira, 19 de maio de 2014

The financial cisterns


A family decided to move on the colonial lot. They of the bottoms of the property moved close the general highway!
The facilities of access would enable possible a series of conveniences. The light installation facilities of to drain the production and the agile to go for a walk were the causes of the transfer.
The biggest problem on the long and strait lot resides on the lack of water. The liquid, in the absence of a natural source, took to improvisations and investments!
The human being knowledge in the absence of the water tanks needed to think and to innovate! To create some sprightly predicable solution before the adversity of the natural lack!
The aptitude with the absence of the net plumbing of the community consisted to take advantage of the intercalated rains. The onerous cisterns, as solids reservoirs they were built on the installation and residence!
The system by some good years, worked satisfactorily. The creation of the community net took the apparent retirement of the installations. The reservations before the eventual problems on the community of water stay valuable complements and reliefs!
The identical is applied to financial wisdom. The saving to similarities of the cisterns see created on the period of the calms. The deposits at that time of the fat cows supply the time of the months of the scarce cows (droughts).
Some monthly reservations kept in the cisterns of the savings are shown prudence to the bad weather of the existence. The values except for undelayable needs are revealed an inexistent capital!
A waterbed as reservoir in the daily of the expenses shows economy, prudence and wisdom. A reserve fund, to the distances and dawns avoids thicken the beggars' lines and users on the public services. The calm and tranquil old age on the way of the undelayable misfortune requests the help of the financial cisterns!

Author: Guido Lang
Book: “Simple Fragments of the Stories of the Daily of the Existences”

Translator: Leandro Matias Müller

Crédito da imagem: http://www.blogdawap.com.br/2013/05/28/a-pressao-da-agua-da-torneira-interfere-na-minha-lavadora-de-alta-pressao-wap/

As cisternas financeiras


Uma família resolveu mudar-se no interior do lote colonial. Ela, dos fundos da propriedade, mudou-se próximo a estrada geral!
As facilidades de acesso possibilitariam uma série de conveniências. A instalação de luz, facilidades de escoamento da produção e os passeios ágeis foram causas da transferência.
O problema maior, no comprido e estreito lote, residia na carência de água. O líquido, na ausência duma fonte natural, levou a improvisações e investimentos!
O conhecimento humano, na ausência das caixas d’água, precisou pensar e inovar! Criar alguma solução esperta e viável diante da adversidade da carência natural!
O jeito, com a ausência do encanamento da rede comunitário, consistiu aproveitar as intercaladas chuvas. As onerosas cisternas, como sólidos reservatórios, foram edificadas nas instalações e moradia!
O sistema, por uns bons anos, funcionou a contento. A criação da rede comunitária levou a aparente aposentadoria das instalações. As reservas, diante dos eventuais problemas na comunidade de água, mantêm-se valiosos complementos e socorros!
O idêntico aplica-se a sabedoria financeira. A poupança, a semelhanças das cisternas, vêem-se criadas no período das bonanças. Os depósitos, na época das vacas gordas, suprem o tempo dos meses das vacas magras (estiagens).
Algumas reservas mensais, guardados nas cisternas das poupanças, mostram-se prudência às intempéries da existência. Os valores, salvo necessidades inadiáveis, revelam-se um capital inexistente!
Um colchão d’água, como reservatório no cotidiano das despesas, ostenta-se economia, prudência e sabedoria. Um fundo de reserva, às distâncias e madrugadas, evita engrossar filas dos pedintes e usuários nos serviços públicos. A velhice serena e tranquila, no caminho do inadiável infortúnio, requer o socorro das cisternas financeiras!
                                                                                            
Guido Lang
“Singelos Fragmentos das Histórias do Cotidiano das Vivências” 

Crédito da imagem: http://bbel.com.br/arquivo/post/dicas-para-economizar-agua-em-sua-casa

A ousada reivindicação


O avô, abonado e metódico colonial, procurou fazer uma surpresa aos mimados netos. O ancião, no aniversário, convidou os familiares. A atenção excepcional recaiu na sucessão!
O teste avaliou atenção e consideração ao senhor. Os convidados, no determinado dia, achegaram a ceia e convivência. A dificuldade residiu em reunir o conjunto!
A festa, na reunião, ostentou alegria e satisfação. Os achegados, no total, somaram seis netos. Um, por descaso e particular compromisso, absteve-se do comparecimento!
Os convidados, na despedida, foram surpreendidos pelo singelo envelope. O invólucro, no interior, continha polpudas notas. O presente mostrou-se misto de admiração e espanto!
O faltoso tomou notícia da gratificação no instante. “O remendo”, para angariar premiação, seria necessário. Afinal! A descendência era igual nos direitos e vantagens!
O ancião mostrou-se categórico: “- O envelope era exclusivo aos presentes na festa”. O azarado deixou de merecer o mimo. Os detalhes descrevem a realidade dos sentimentos!
O estabelecido, ao correto e justo, precisa ser cumprido e seguido dentro das normas e regras. Os ensinamentos, na amargura e dor, ensinam os primordiais conhecimentos e exemplos!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.3aidade.com.br/

domingo, 18 de maio de 2014

O bom conselho


O forasteiro, na carência de companhia, achegou-se a mulher afamada e fácil. A bebedeira e dança, na brincadeira e diversão, tomaram forma na festança!
Os ousados afetos induziram aos desejos íntimos. A combinação, na diversão e habilidade da dança, enobrecia a pista. O baile, no passatempo, via-se na alta conta!
Alheios olhos, atentos e discretos, apreciavam o fogoso relacionamento. A conhecida, ocasional amiga do estranho e forasteiro, aproveitou o cochilo da ida ao sanitário!
A senhora moça, na advertência ao ingênuo, externou bom e proveitoso conselho. A advertência, na solidariedade entre corretos e justos (contra as malícias), foi externada!
A fala consistiu: “- Cuidado! A sicrana, vizinha próxima, ostenta-se porta de cadeia”. O cidadão, nos abertos e atentos olhos, procurou resguardar-se das desagradáveis surpresas!
O joio, no trigo, salienta-se em primeira instância. As segundas intenções, no imprevisto dos maus, salientam-se no contexto. A confiança tornou-se sinônimo de pérola!
A bondade e solidariedade, aos limpos e puros de coração, apresentam-se como necessidade. A ocasional amizade, na casualidade e serventia, advém em boa hora!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://mario-mca.blogspot.com.br/2012/06/infelizmente-o-joio-tambem-dizima.html

sábado, 17 de maio de 2014

A ímpar criação


A moradora, filha das colônias, resolveu inovar na criação. O exemplo, em longínquas paragens, parece exclusivo caso. O apego, no amor, prevalece sobre o interesse monetário!
A rural, no contexto da casa colonial, instalou o criatório de gato. A bicharada, na casa e pátio, dorme e espreguiça. A diversidade, nas unidades, salienta-se na espécie!
Os animais, no número dos aproximados cinquenta, afrontam no quadrante. O forasteiro, na ocasional visita, admira-se da proliferação pelos cantos e recantos!
O criatório, na abstinência do extermínio, descreve praga. Os felinos, nos dias, clamam por comida. Leites, miúdos e rações, aos eternos esfomeados, decorrem em baixa conta!
Os ratos querem distância do terreiro. Os pássaros privam-se em desafiar a sorte. As cobras inexistem nas redondezas. A dona, entre os elementos, ostenta-se adorada rainha!
A excessiva convivência, animais e humanos, inspira o temor das doenças. Os fatos e situações, nos esdrúxulos exemplos, sucedem-se igualmente próximos ao indivíduo!
A excessiva proliferação, de qualquer espécie, descreve a noção de praga. Gatos, nas facilidades de subidas e descidas, devassam quaisquer ambientes e espaços!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.blogdotioben.com.br/

sexta-feira, 16 de maio de 2014

A extrema eficiência


O morador, às onze horas, procurou fazer a inscrição. O cadastro, no servidor da esquina, era fácil opção. A conexão online mantinha-se necessidade inadiável!
A rede mundial de computadores, conhecida Internet, adveio para revolucionar o modo humano de agir e viver. Jovens, nas comunicações e estudos, convivem no instantâneo!
As conversas e pesquisas sucedem-se pelas vias do computador. A instalação, no pagamento da taxa no ato do funcionamento, ocorreu às dezessete horas!
O intervalo de horas, entre cadastro e instalação, descreveu eficiência. A iniciativa privada, na ânsia do lucro e necessidade monetária, prima pela agilidade e rapidez!
O contraste sucede-se na iniciativa pública. A burocracia arrasta-se nas exigências da legislação. A diferença, entre privado e público, contrasta dia e noite no item eficiência!
O dinheiro, no sangue do capitalismo, obriga os indivíduos à peleia (luta). O Estado, na economia e funcionalidade, precisa deixar os negócios fluir nas mãos dos ousados!
O público, na impressão do barato, sai deveras caro na tributação. O privado, no ato de oneroso, sai barato na eficiência e qualidade!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.magazineluiza.com.br/

quinta-feira, 15 de maio de 2014

O ímpar sumiço


O filho das colônias, na ideia dos dividendos, comprou chalé. O investidor, na aplicação dos recursos, alugou moradia. Os ganhos, no final de cada mês, reforçaram orçamento!
Os inquilinos, na cidade grande, sucederam-se em número e tempo. As reformas, numa época, foram imprescindíveis. O intervalo, na cedência, tornou-se necessário!
O proprietário, na avaliação das reformas, ficou boquiaberto e surpreso. O imóvel, no impensável e inimaginável, “criara pernas”. A remoção ocorrera até nos alicerces!
A dezena de profissionais, em questão de hora, efetuou a demolição. Os desconhecidos advieram do ignorado. O material, às pressas, viu-se carregado no caminhão!
Os vizinhos, na ideia da venda, despreocuparam-se no aviso. O dono, na visita, apreciou o descampado. A bandidagem mostrou-se digna de admiração e elogios na ousadia!
O camarada, no surrupiado, precisa ostentar unicamente patrimônio. A impunidade, na fragilidade da segurança, desestimula empreendimentos e investimentos!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.nasavassi.com.br/2012/07/casa-abandonada-na-savassi-comeca-a-ser-demolida/