A família, em filhos das
colônias, convive na modéstia. A migração, em campo-cidade, nutriu costumes e preceitos
(em vividos na infância rural). Os artigos, em uso dos cardápios, afluem naqueles
do baixo custo e que foquem na qualidade. As ceias, em ingredientes, advêm no
barato. Os itens, em abóbora, aipim, arroz, batata e feijão, caem na base do alento.
Os supérfluos, em industrializados, acorrem na parca compra. Os produtos, em “impingido
de impostos e tóxicos”, regem no intenso rejeite. A proteína, em carnes
(brancas) e ovos, versa no consumido. Os itens, em principais, derivam da
promoção (sacolões) e roça. Os plantios, em fins de semana, adotam vulto. As
frutas e saladas, em vitaminas, vigoram saúde. A regra, em acúmulo, aconselha
em ralar máximo e roer necessário. As receitas, em sobras, somam-se no tempo. As
posses, em propagação de bens, acodem em prédios e terras. A bonança, em decurso,
permitiu instrução dos filhos. A pessoa,
em bens, peleia para fazer jus ao avultado.
Guido Lang
“Histórias
do Cotidiano Urbano”
Crédito da imagem: https://pt.wikipedia.org