A mulher, desamparada
pelo esposo, precisou educar sozinha os (três) filhos. A periferia urbana, na
dificuldade do mantimento, careceu de adsorver o afinco do enamoramento. A dita-cuja,
na carência afetiva, “faiscou quarta filha na aventura”.
A prevenção, no arranjo
do anticoncepcional e preservativo, submergia no ignóbil cálculo. A minúcia arrolou-se
na final gravidez. Os experimentos, na supressão da vida, advieram na aguçada ação.
Os chás, no anseio de induzir aborto, sobrevieram na ingestão.
A forte guria germinou
no contratempo. O recurso, na presença, foi cuidar e criar o tenro ser. O
verdadeiro pai ignorou o fruto. As pessoas, no imperativo dos encargos, habituam
esvaecer dos custos. As aventuras, no vigor do anseio, cunharam abundante biografia
e conto.
A genitora, na velhice,
recorreu ao auxílio. A bênção divina, nas cruciais horas, recaiu na cruz de acorrer
e delongar dias. O antigo encargo, na jovem, acudiu em divina mão. A vida aplica
curiosas e estranhas aulas e ciências. Incumbências caiem na classe de mistérios.
Os aniquilamentos,
nas existências, incidem no desperdício e pena da consciência. Melindrosos artifícios,
nas implicações e prejuízos, determinam sensata avaliação e execução.
Guido Lang
“Singelas Crônicas
das Vivências”
Crédito da imagem: http://www.reab.me/
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