Certo indivíduo, como
microempresário, mantinha-se inovado e ousado. As milagrosas mãos pareciam-lhe
multiplicar o conhecimento e patrimônio!
Os negócios, com
economia e investimento, fluíam na direção duma sólida empresa. Alguma dezena
de funcionários, em curto espaço de tempo, foram contratados e treinados!
O fulano, nos
momentos alheios as jornadas, possuía uma ímpar mania. O hábito relacionava-se
ao gosto e satisfação de contar estórias e piadas.
As conversações, de
modo geral, careciam daquele charme. Estas, em forma de floreios e recheios, vêem-se
transformadas numas agradáveis e interessantes proezas.
O cidadão, a cada sina,
aparecia com aquela ladainha (nalguma rodinha de empregados). Uns, na surdina,
tomaram-se a incumbência de “desviar-se ou esquivar-se das narrações e relatos”.
Alguns funcionários,
com razão de fazer alguma média (como subalternos), davam-se a tarefa de ouvir
e rir. O resultado ostentava-se aquela forçada gargalhada e risada!
Eles, em função da
manutenção e necessidade do emprego, prestavam-se a incômoda situação! Uns, em
função do dinheiro, submetem-se aos absurdos e ridículos!
As muitas histórias e
piadas, sem maior graça e nexo, “mantinham-se naquele parto!” Inúmeros
prestam-se a determinadas gostos, porém carecem de maiores vocações.
O cidadão não tem como ser um craque em todos os afazeres
e deveres. Os interesses e necessidades obrigam o enquadramento em certos contextos
e situações. Alguma agradável e boa gargalhada, a cada dia, rejuvenesce e
revigora a alma!
Guido Lang
“Singelos Fragmentos
das Histórias do Cotidiano das Vivências”
Crédito da imagem: http://blog.maisestudo.com.br
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